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Início em maio de 2010

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Seja Bem Vindo!


"Para mim, as diferentes religiões são lindas flores, provenientes do mesmo jardim.
Ou são ramos da mesma árvore majestosa.
Portanto, são todas verdadeiras."

Mahatma Gandhi



Muita paz, muita luz a todos!


Examina o sentido, o modo e a direção de tuas palavras, antes de pronunciá-las. Emmanuel

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terça-feira, 2 de março de 2010

MORTE SILENCIOSA


Todos os dias, enquanto nos hospitais e clínicas particulares, inúmeros médicos e enfermeiros lutam pela vida dos seus pacientes, muitas outras vidas são destroçadas.


E suas mortes não constam das manchetes retumbantes, nem nos noticiários da televisão. Passam anônimas.

Na verdade, poucos são os que se dão conta de que elas ocorrem. Falamos dos seres que não chegaram a nascer. Suas vidas são ceifadas como se arranca dos canteiros a erva daninha.

Bocas são silenciadas antes de se abrirem para o primeiro gemido. Mãos que poderiam acariciar, braços que se preparavam para as trocas dos carinhos foram simplesmente destruídos.

Pernas e pés que ainda não se firmaram para andar, correr, saltar, não o farão jamais.

São embriões e fetos, seres vivos, todos os dias jogados à vala da indiferença.

Sim. São muitos os motivos que levam alguém a abortar o fruto das suas entranhas. Desespero, aflição, ignorância, comodismo, problemas financeiros e familiares, entre outros.

Nada que o justifique, prosseguindo a ser crime perante a Lei Divina que, desde os dias do Decálogo, prescreve não matar.

Percebemos que, enquanto crescem os movimentos ecológicos, de alerta ao respeito pela natureza, à Terra em que vivemos; enquanto os grupos de apoio à fauna e à flora se multiplicam, poucos são os que se erguem para falar em nome desses pequenos seres que têm seus corpos destruídos, antes de virem à luz.

E são seres humanos, com a única diferença de não possuírem ainda um documento de cidadania.

Quando deixaremos de ser tão insensíveis aos problemas alheios e nos envolveremos, batalhando pela vida?

Quantos de nós sabemos das intenções de abortamento de uma amiga, uma colega de trabalho, parente ou familiar e nada fazemos, com a desculpa de que cada qual é dono de sua própria vida?

Para quem sabe e não esclarece, nada faz por evitar o crime, há também culpa por omissão.

Quanta vez a criatura que se decide pelo abortamento, o faz porque não encontrou em seu caminho uma mão que lhe detivesse a tentativa, uma voz que lhe falasse acerca da vida em geração em seu ventre, como um filho de Deus!

Sempre se constituirá em infanticídio o aborto delituoso.

Um covarde processo de que se utilizam uns tantos para fugir à responsabilidade, incorrendo em grave falta.

Se puderes, luta pela vida desses pequeninos! Se, eventualmente, já cometeste o abortamento alguma vez, volta-te para esses outros pequenos que vivem na terra, ao abandono e ampara a um deles.

Doa do teu amor, porque bem poderá acontecer que Deus, em Sua infinita misericórdia, dessa forma te permitirá reencontrar o Espírito que te estava destinado para filho do coração.

*
Mesmo quando aceito e tornado legal nos estatutos humanos, o abortamento fere violentamente as Leis Divinas, continuando a ser crime para quem o pratica ou para quem a ele se submete.O único tipo de abortamento permitido pela Lei Divina é o terapêutico. Isto quer dizer, sacrificar-se o bebê para salvar a vida da mãe.

Redação do Momento Espírita. Disponível no livro Momento Espírita, v. 7, ed. FEP. Em 19.05.2008.

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Ser Especial



Ser especial


Conta-se que um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de cem reais. Para as cerca de duzentas pessoas que se encontravam na sala, ele perguntou quem queria aquela nota.
Todos ergueram a mão.

Então, ele amassou a nota e perguntou outra vez quem desejava possuí-la. As mãos continuaram erguidas.
Ele amassou a nota um tanto mais. Depois de se encontrar bem amarrotada, a mostrou ao público e repetiu a pergunta.

Eles continuavam a querer a nota. Agora, pareciam ansiosos, esperando que ele decidisse, de uma vez por todas, quem a receberia.

Mas, o palestrante a colocou com cuidado sobre a mesa, procurando alisá-la, a fim de que melhorasse seu aspecto. Enquanto ia fazendo isso, lentamente, foi falando:

O que acabamos de vivenciar nos deve servir de grande lição. Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Amarrotada, amassada, dobrada, envelhecida, enrugada, ela continuará a ter o mesmo valor, cem reais.

Pois bem. Em nossas vidas também ficamos um tanto amassados, amarrotados pelas desilusões que nos permitimos, pelas dificuldades próprias da vida, pelo cansaço que vai tomando conta de nós.

Às vezes, nos dobramos ante o peso das dores que nos chegam. De outras, o pranto que derramamos pela perda financeira ou pelo abandono de um amigo, nos deixa com aspecto doentio, enrugado. É como se nos permitíssemos murchar pela dor.

Os anos pintarão marcas em nossas faces, alterando o brilho dos olhos e a maciez da pele. As mãos perderão algo da sua flexibilidade e as pernas demorarão um pouco mais para a realização dos movimentos.

A nossa memória poderá nos pregar algumas peças, ensejando-nos trocar nomes de pessoas, esquecer datas importantes ou fatos ocorridos.

De outras vezes, poderemos nos sentir como notas sujas, pelas decisões erradas que tomamos. É quando o remorso chega e tenta se assenhorear de nossa mente.

Quando tudo isso acontece, nos sentimos homens ou mulheres sem valor.

Mas, não é verdade. Não importa quanto estejamos sujos, maltratados, amarrotados, pisados, enrugados. Continuamos a ter valor. Um valor especial.

Isso porque cada um de nós é especial. Somos espíritos imortais e se, a caminho da perfeição, passamos por pântanos, estradas solitárias e lamaçais, ainda assim continuamos a ser especiais.


*   *   *

Não entremos em depressão por descobrir que somos uma pessoa com muitas falhas.
É sempre tempo de recomeçar. Levantemos a cabeça. Tomemos a decisão. E mudemos.
Se praticamos o mal, proponhamo-nos a consertar o que for possível.

Se estamos magoados, sacudamos a poeira dos sentimentos que nos deixam doentes, observemos o dia que nasce e conscientes de que somos únicos, adentremos pelos caminhos que produzem vontade de viver.

Se, por acaso, descobrirmos que ninguém nos ama, tenhamos certeza que, acima e além de todos, quem nos criou, nos ama de forma incondicional.

Assim, espanquemos a tristeza. Acabemos com o desânimo.
Lembremos: hoje é o melhor dia de toda nossa vida. E somos seres muito, muito especiais.

Redação do Momento Espírita, com base no
artigo Para um amigo especial, de autoria
ignorada.
Em 23.4.2014.

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“Há mais, muito mais, para o Natal do que luz de vela e alegria; É o espírito de doce amizade que brilha todo o ano. É consideração e bondade, é a esperança renascida novamente, para paz, para entendimento, e para benevolência dos homens.”