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Seja Bem Vindo!


"Para mim, as diferentes religiões são lindas flores, provenientes do mesmo jardim.
Ou são ramos da mesma árvore majestosa.
Portanto, são todas verdadeiras."

Mahatma Gandhi



Muita paz, muita luz a todos!


Examina o sentido, o modo e a direção de tuas palavras, antes de pronunciá-las. Emmanuel

Pesquisa

sábado, 30 de abril de 2011

600 LIVROS ESPÍRITAS PARA BAIXAR

ENDEREÇO DO SITE: 


http://www.4shared.com/dir/13956255/b9295f52/QUASE_600_LIVROS_ESPRITAS.html

Encontro Marcado - pdf

ENCONTRO MARCADO


Relação de livros FCX
http://www.100anoschicoxavier.com.br/dowload/Rela%C3%A7aoLivrosFCX.pdf

Caminho Espírita - pdf

Caminho Espírita

Por
Biblioteca Virtual Espírita

Relação Livros FCX
http://www.100anoschicoxavier.com.br/dowload/Rela%C3%A7aoLivrosFCX.pdf

Ao Amanhecer


Dia novo, oportunidade renovada.
Cada amanhecer representa divina concessão,que não podes nem deves desconsiderar.
Mantém, portanto atitude positiva em relação aos acontecimentos que devem ser enfrentados; otimismo diante das ocorrências que surgirão coragem nos confrontos das lutas naturais; recomeço de tarefa interrompida;ocasião de realizar o programa planejado.
Cada amanhecer é convite sereno à conquista de valores que parecem inalcançáveis.
À medida que o dia avança, aproveita os minutos, sem pressa nem postergação do dever.
Não te aflijas ante o volume de coisas e problemas que tens pela frente.
Dirige cada ação à finalidade específica.
Após concluir um serviço, inicia outro e, sem mágoa dos acontecimentos desagradáveis, volve à liça com disposição, avançando passo a passo até o momento de conclusão dos deveres planejados.
Não tragas do dia precedente o resumo das desditas e dos aborrecimentos.
Amanhecendo, começa o teu dia com alegria renovada e sem passado negativo, enriquecido pelas experiências que te constituirão recurso valioso para a vitória que buscas.

Divaldo P. Franco. Da obra: Episódios Diários. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Capítulo 1. LEAL.


* * * Estude Kardec * * *

Soy Espirita: ¿Cómo Magnetizar el Agua Fluidificada tú Mismo?

Soy Espirita: ¿Cómo Magnetizar el Agua Fluidificada tú Mismo?: "Concepto básico sobre que es la Magnetización. El pase espírita es una transfusión de energías psíquicas y espirituales que alteran el..."

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Perdoa-te


A palavra evangélica adverte que se deve ser indulgente para com as faltas alheias e severo em relação às próprias.
Somente com uma atitude vigilante e austera no dia-a-dia o homem consegue a auto-realização.
Compreendendo que a existência carnal é uma experiência iluminativa, é muito natural que diversas aprendizagens ocorram através de insucessos que se transformam em êxitos, após repetidas, face aos processos que engendram.
A tolerância, desse modo, para com as faltas alheias, não pode ser descartada no clima de convivência humana e social.
Sem que te acomodes à própria fraqueza, usa também de indulgência para contigo.
Não fiques remoendo o acontecimento no qual malograste, nem vitalizes o erro através da sua incessante recordação.
Descobrindo-te em gravame, reconsidera a situação, examinando com serenidade o que aconteceu, e regulariza a ocorrência.
És discípulo da vida em constante crescimento.
Cada degrau conquistado se torna patamar para novo logro.
Se te contentas, estacionando, perdes oportunidades excelentes de libertação.
Se te deprimes e te amarguras porque erraste, igualmente atrasas a marcha.
Aceitando os teus limites e perdoando-te os erros, mais facilmente treinarás o perdão em referência aos demais.
Quando acertes, avança, eliminando receios.
Quando erres, perdoa-te e arrebenta as algemas com a retaguarda, prosseguindo.
O homem que ama, a si mesmo se ama, tolerando-se e estimulando-se a novos e constantes cometimentos, cada vez mais amplos e audaciosos no bem.

Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Filho de Deus. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. 

Um Caso de Todos os Dias

 POR BLOG DE ESPIRITISMO
http://blog-espiritismo.blogspot.com/
ola.desde criança que me sentia demasido difrente das outras crianças. nao conseuia ter maldade nem odio com as pessoas normais.. ate que começei a ver vultos,espiritos,ouvir vozes constantemente( a pedir-me ajuda.. a gritarem pelo meu nome).. passo a noite a ter pesadelos,adivinhar coisas que vao aconteçer,, soube a pouco tempo que tinha a morada aberta.. e ando sempre com dores, de cabeça tambem. e uma energia quente a sair-me do corpo. sempre com arrepios.sonho com demonios...e um dia enervei-me e os meus olhos mudaram de cor.. o castanho ficou vermelho... alguem me consegue explicar isto.. passo metade do ano quase sem dormir pois durante a noite espiitos tocam-me,sufoca-me ao ponte de ver a luz a rodear-me.. peço so que se alguem sabe algo me consiga explicar. quem sou eu??? 


LER MAIS NO ENDEREÇO: http://blog-espiritismo.blogspot.com/2011/04/um-caso-de-todos-os-dias_28.html#links

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Pedra Rica - Junior Vidal

CBN Entrevista (02/04) – Raul Teixeira « CBN Foz – A rádio que toca notícia

CBN Entrevista (02/04) – Raul Teixeira « CBN Foz – A rádio que toca notícia

NÃO DESANIME

Por Mensagem Espírita

http://www.mensagemespirita.com.br/chico-xavier/andre-luiz/nao-desanime

Não Desanime Quando você se observar, à beira do desânimo, acelere o passo para frente, proibindo-se parar.
Ore, pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras.
Faça algo de bom, além do cansaço em que se veja.
Leia uma página edificante, que lhe auxilie o raciocínio na mudança construtiva de idéias.
Tente contato de pessoas, cuja conversação lhe melhore o clima espiritual.
Procure um ambiente, no qual lhe seja possível ouvir palavras e instruções que lhe enobreçam os pensamentos.
Preste um favor, especialmente aquele favor que você esteja adiando.
Visite um enfermo, buscando reconforto naqueles que atravessam dificuldades maiores que as suas.
Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento.
Guarde a convicção de que todos estamos caminhando para adiante, através de problemas e lutas, na aquisição de experiência, e de que a vida concorda com as pausas de refazimento das nossas forças, mas não se acomoda com a inércia em momento algum.

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FORUM

quarta-feira, 27 de abril de 2011

IRMÃO DE JESUS



Ele se fez o irmão da pobreza, a fim de que ela ficasse digna e enriquecedora.

Ele se tornou o irmão da Natureza, de forma que todos vissem o Pai Criador nela refletido.

Ele se transformou no irmão das aves, elevando-as a condições superiores.

Ele se condicionou como irmão dos animais, descendo à mais bela comunhão de solidariedade que se conhece.

Ele se consagrou como irmão dos astros, revelando sua realidade estrelar.

Ele dialogou com todos: os ricos e os pobres, as águas e os servos da vida, saudáveis e enfermos, abençoando-os e atraindo-os a si com a força irresistível do amor.

Rico, tornou-se tão pobre que a sua fortuna era nada possuir.

Cantor, dirigiu a música da sua voz para falar em nome de todas as vozes, principalmente daqueles que, miseráveis no mundo, haviam perdido o direito de ter voz.

Numa época na qual os homens se isolavam nos castelos e palácios, ou se escondiam em choças misérrimas, ele se ergueu como ponte, unindo as criaturas.

Todos levantavam paredes, e Francisco derrubava-as.

Enquanto se apresentavam e se mantinham distâncias, ele surgia como aproximação.

Ninguém que amasse tanto quanto ele amava.

Depois do Amigo, jamais alguém que houvesse sido tão fiel, tão irmão de todos.

Hoje, a sua voz ainda prossegue chamando as almas para Deus.

A força do seu verbo continua arrebatando, porque penetra o mais profundo do ser humano, e quem a ouve nunca mais deixa de escutar-lhe o cântico.

Os silêncios de suas meditações falam alto.

A sua ternura comove e convence.

Ele é indimensional na sua pequenez, na sua singeleza.

A morte não o calou, a fragilidade orgânica não lhe impediu o dever de atender o chamado do seu Senhor.

Ele continua incorruptível no ministério que mudou, em plena Idade Média, os rumos da fé e do amor.

Quando a decadência político-religiosa se anunciava, como decorrência do abuso do poder e das arbitrariedades, Francisco dignificou a criatura humana, colocando-a em patamares elevados, e propôs-lhe a felicidade com Jesus.

O mundo, depois dele, ficou diferente, qual sucedera antes com o do seu Amado.

A simplicidade enfrentou a afronta; a pureza não temeu a perversão.

Ele não é somente um, símbolo, mas a realidade do próprio amor.

O seu psiquismo prossegue envolvendo a Terra, e todos aqueles que sintonizam com a sua vibração experimentam paz e se enriquecem de esperança.

Quando a irmã morte se lhe acercou, ele recebeu-a sorrindo, saudou-a com uma canção: Louvado seja meu Senhor, pela nossa morte corporal da qual nenhum homem vivente pode escapar, e penetrou, de retorno, na Esfera dos Justos, sob o carinho do Seu Pleno Amor.

Francisco, por fim, é o irmão de Jesus, como nenhum outro se identificou com tão grande afinidade.


Irmão Francisco:
nestes dias tumultuosos, ergue a tua doce voz e canta outra vez aos ouvidos surdos da Humanidade o teu hino de bênçãos e de louvor, intercedendo junto ao teu Irmão por todos nós, os pobres filhos do Calvário!



pelo Espírito Joanna de Ângelis - Página psicografada por Divaldo Pereira Franco, diante da tumba de São Francisco, em Assis, no dia 25.06.1994 - Do site: http://www.divaldofranco.com.br/mensagens.php?not=147.



Fábulas para Ensinar, Aprendendo-Site

Fábulas para Ensinar, Aprendendo

 Endereço do Site:
http://www.fabulasparaensinar.com/

PARTE 8 - Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos...

PARTE 7 - Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos...

PARTE 6 - Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos...

PARTE 5 - Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos...

PARTE 4 - Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos...

PARTE 3 - Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos...

PARTE 2 - Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos...

PARTE 1: Mediunidade, Evocações, Escala Espírita, Bons e Maus Espíritos ...

A Indulgência


Espíritas, queremos falar-vos hoje da indulgência, sentimento doce e fraternal que todo homem deve alimentar para com seus irmãos, mas do qual bem poucos fazem uso.
A indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não tornem conhecidos senão dela unicamente, e, se a malevolência os descobre, tem sempre pronta uma escusa para eles, escusa plausível, séria, não das que, com aparência de atenuar a falta, mais a evidenciam com pérfida intenção.
A indulgência jamais se ocupa com os maus atos de outrem, a menos que seja para prestar um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado de os atenuar tanto quanto possível. Não faz observações chocantes, não tem nos lábios censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes, velados. Quando criticais, que conseqüência se há de tirar das vossas palavras? A de que não tereis feito o que reprovais, visto que estais a censurar; que valeis mais do que o culpado. O homens! quando será que julgareis os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos, os vossos próprios atos, sem vos ocupardes com o que fazem vossos irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre vós mesmos?
Sede, pois, severos para convosco, indulgentes para com os outros. Lembrai-vos daquele que julga em última instância, que vê os pensamentos íntimos de cada coração e que, por conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que censurais, ou condena o que relevais, porque conhece o móvel de todos os atos. Lembrai-vos de que vós, que clamais em altas vozes: anátema! tereis, quiçá, cometido faltas mais graves.
Sede indulgentes, meus amigos, porquanto a indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo que o rigor desanima, afasta e irrita.
José, Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)

Allan Kardec. Da obra: O Evangelho Segundo o Espiritismo. 112 edição. Capítulo X, item 16. Livro eletrônico gratuito em http://www.febnet.org.br. Federação Espírita Brasileira. 1996. 

* * * Estude Kardec * * *

Espíritas discutem,em Belo Horizonte, o fim do mundo - Forum Espirita

CBN Entrevista – Raul Teixeira - Recorde de audiência

 Áudio Completo no endereço:

http://www.cbnfoz.com.br/2011/04/02/cbn-entrevista-0204-raul-teixeira/


ARTIGOS ESPÍRITAS - JORGE HESSEN: JOSÉ PASSINI APOIA NOSSOS ARGUMENTOS CONTRA CONGRE...

Continue a ler no endereço:http://jorgehessenestudandoespiritismo.blogspot.com/2011/04/jose-passini-apoia-nossos-argumentos.html?spref=fb


O MINUTO


A conduta indica a orientação espiritual da criatura.

Surge o ideal realizado, consoante o esforço de cada um.

Amplia-se o ensino, conforme a aplicação do estudante.

Eternidade não significa inércia, mas dinamismo incessante.

O caminho é infinito.

Quem estabelece a rota da viagem é o viajor.

Continua, pois, em marcha perseverante, gastando sensatamente o tesouro dos dias.

Em sessenta segundos, a lágrima pode transformar-se em sorriso, a revolta em resignação e o ódio em amor.

Nessa mínima parcela da hora, liberta-se o espírito do corpo humano, a flor desabrocha, o fruto maduro cai da árvore e a semente inicia a germinação da energia latente.

Analisa o que fazes de tão valiosa partícula de tempo.

Num só momento, o coração escolhe roteiro para o caminho.

Com o Evangelho na consciência, o lazer é tão-somente renovação de serviço sem mudança de rumo.

Não desprezes o tempo, em circunstância alguma, pois quem espera a felicidade se esmera em construí-la.

A hora perdida é lapso irreparável.

Dominar o relógio é coordenar os sucessos da vida.

Nos domínios do tempo, controlamos a hora ou somos ignorados por ela.

Por isso, quanto mais a alma se eleva em conhecimento, mais governa os próprios horários.

Lembra-te de que as edificações mais expressivas são formadas por agentes minúsculos e de que o século existe em função dos minutos.

Não faz melhor quem faz mais depressa, mas sim quem faz com segurança e disciplina, articulando ordenadamente os próprios instantes.

Observa os celeiros de auxílio de que dispões e não hesites.

Distribui os frutos da inteligência.

Colabora nas tarefas edificantes.

Estende a solidariedade a benefício de todos.

Fortalece o ânimo dos companheiros.

Não te canses de ajudar para que se efetue o melhor.

O manancial do bem não tem fundo.

A paz coroa o serviço.

E quem realmente aproveita o minuto constrói caminho reto para a conquista da vitória na Divina Imortalidade.



pelo Espírito André Luiz - Do livro: Sol nas Almas, Médium: Waldo Vieira.

terça-feira, 26 de abril de 2011

(1:41:36)Alamar entrevista o Pastor Nehemias Marien


Uma entrevista histórica, realizada por Alamar Régis, com o notável e ilustre Pastor Dr. Nehemias Marien, Pastor Presbiteriano. Poliglota, 8 cursos superiores, um dos pastores protestantes mais respeitados do mundo, pela sua gigantesca cultura bíblica e pela sua elevada dignidade. O Pastor Nehemias, neste programa, afirma que a Bíblia nunca condenou o Espiritismo e, muito pelo contrário, é mediunidade do Gênese ao Apocalipse. Vale a pena assistir, é histórico.



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Rádio Fraternidade-No Ar

 
http://www.radiofraternidade.com.br/fraternidade/

Dentro da Infinita Luz do Amor Imortal

Mais uma oração para sintonizar com as instâncias superiores!

ESPIRITISMO-OverBlog

Endereço do Site:
http://espiritismo.over-blog.es/

Instituto André Luiz - Site

Enfermidades Irreversíveis na Próxima Encarnação


Para a mulher que praticou o aborto, injustificadamente, os sofrimentos continuarão na próxima encarnação, através dos desequilíbrios psíquicos diversos, enfermidades do útero e a grande frustração pela impossibilidade de gerar filhos. Mesmo a mulher que praticou o aborto, após já ter concebido o primeiro ou o segundo filho, receberá, na próxima encarnação, os sintomas perturbatórios de seu crime, justamente depois do primeiro ou do segundo filho, período exato em que praticou o aborto na existência anterior. Diversos problemas que sofrem hoje as mulheres no exercício da maternidade têm suas causas profundas nos deslizes do passado, que hoje surgem no corpo físico como reflexo positivo da desorganização perispirítica.
Em razão disso, nem sempre a mulher recupera a saúde, afetada por esses transtornos, somente com o uso de medicamentos e hábeis cirurgias da medicina terrestre, pois há que resgatar em si mesma, à custa de muitos sofrimentos, suportados com fé e abnegação, os crimes do ontem, para aprender a valorizar, respeitar e amparar a vida dos filhos que Deus temporariamente lhe entrega nas mãos.

Walter Barcelos. Da obra: Sexo e Evolução. FEB. Apud O Que Dizem os Espíritos Sobre o Aborto, Capítulo X, FEB. 

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

SE QUISERES SERVIR


24 de abril de 2011 20:37
SE QUISERES SERVIR

A lei de causa e efeito terá ajustado aos teus momentos de agora problemas difíceis de resolver, incluindo provações
que te acabrunham a alma, no entanto, se quiseres servir a benefício dos outros, a Misericórdia Divina interferirá no
campo da Divina Justiça, em teu favor, e conseguirás sem dificuldade renovar o próprio caminho.
Por injunções da tarefa que desempenhas, adversários gratuitos te impõem duros reveses, promovendo discórdia e
incompreensão em torno das responsabilidades que te marcam as horas, mas, se quiseres servir, a breve tempo
transformarás aversão em simpatia, angariando novos amigos para a esfera de tua causa.
Estorvos à realização de teus ideais te afligirão a senda, contudo, se quiseres servir, atrairás braços inúmeros que estarão
contigo, sintonizados no esforço das obras.
Sofres a influência obsessiva da parte de inimigos desencarnados a te inibirem os movimentos, como se grilhões
invisíveis te barrassem os passos, todavia, se quiseres servir, nisso empenhando vontade e decisão, para logo, terás o
convertido desafeto em cooperação, criando atmosfera de paz e amor, ao redor de teus dias.
O quadro de tuas obrigações te parece duvidoso, com vistas a possível execução dos deveres que a vida te designa no
erguimento do bem, fornecendo a impressão de iminente insucesso, entretanto, se quiseres servir, colherás novos
contingentes de auxílio e verás frutecer em triunfo as flores que te pendem dos projetos edificantes.
Jamais desanimes. Obstáculo é agente renovador, acumulando a riqueza da experiência. Trabalho digno, é cimento
espiritual na construção da felicidade. O que hoje é sombra e perturbação, amanhã pode ser luz e esclarecimento,
segurança e harmonia. Mas para que isso aconteça por demonstração da Força Divina em nossa fraqueza humana, é
necessário olvidar a nós mesmos, procurando servir.


Espírito: EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: “Hoje” - Edição C.E.U.

SERVIR PARA MERECER


Finalizando as nossas atividades na noite de 4 de agosto de 1955, tivemos a palavra do grande companheiro Antônio Gonçalves Batuíra, denodado pioneiro do Espiritismo no Estado de São Paulo, que, de modo vibrante, nos convocou ao valor moral para mais alto padrão de eficiência da nossa tarefa espírita.

Meus irmãos, que a divina bondade de Nosso Senhor Jesus - Cristo seja louvada.
Pedir é mais que natural, no entanto, é razoável saber o que pedimos.
Habitualmente trazemos para o Espiritismo a herança do menor esforço, haurida nas confissões religiosas que nos viciaram a mente no culto externo excessivo, necessitando, assim, porfiar energicamente para que a vocação do petitório sistemático ceda lugar ao espírito de luta com que nos cabe aceitar os desafios permanentes da vida.
No intercâmbio com as almas desencarnadas, procedentes da esfera que vos é mais próxima, sois surpreendidos por todos os tipos de queda espiritual.
Sob tempestades de ódio e lágrimas, desesperação e arrependimento, consciências culpadas ou entorpecidas vos oferecem o triste espetáculo da derrota interior a que foram atiradas pelo próprio desleixo.
É que, soldados da evolução, esqueceram as armas do valor moral e da vontade firme com que deveriam batalhar na Terra, na aquisição do próprio aprimoramento, passando à condição parasitária daqueles que recebem dos outros sem darem de si e acabando o estágio humano, à feição de fantasmas da hesitação e do medo, a se transferirem dos grilhões da preguiça e da pusilanimidade à escravidão àquelas Inteligências brutalizadas no crime que operam, conscientemente, nas sombras.
Levantemo-nos para viver como alunos dignos do educandário que nos recolhe!
Encarnados e desencarnados, unamo-nos no dinamismo do bem para situar, sempre mais alto, a nossa oportunidade de elevação.
É inútil transmitir a outrem o dever que nos compete, porque o tempo inflexível nos aguarda, exigindo-nos o tributo da experiência, sem o qual não nos será possível avançar no progresso justo.
Todos possuímos escabroso pretérito por ressarcir, e, dos quadros vivos desse passado delituoso, recolhemos compulsoriamente os reflexos de nossos laços inferiores que, à maneira de raízes do nosso destino, projetam sobre nós escuras reminiscências.
Todos temos aflições e dúvidas, inibições e dificuldades, e, sem elas, certamente estaríamos na posição da criatura simples, mas selvagem e primitivista, indefinidamente privada do benefício da escola.
Clareemos o cérebro no estudo renovador e limpemos o coração com o esmeril do trabalho, e, então, compreenderemos que o Senhor nos emprestou os preciosos dons que nos valorizam a existência, não para rendermos culto às facilidades sem substância, engrossando a larga fileira dos pedinchões e preguiçosos inveterados, mas sim para que sejamos dignos companheiros da luz, caminhando ao encontro de seu amor e de sua sabedoria, com os nossos próprios pés.
Saibamos, assim, aprender a servir para merecer.



pelo Espírito Batuíra - Do livro: Vozes do Grande Além, Médium: Francisco Cândido Xavier - Espíritos Diversos.

Algo Mais


Um crente sincero na Bondade do Céu, desejando aprender como colaborar na construção do Reino de Deus, pediu, certo dia, ao Senhor a graça de compreender os Propósitos Divinos e saiu para o campo.
De início, encontrou-se com o Vento que cantava e o Vento lhe disse:
- Deus mandou que eu ajudasse as sementeiras e varresse os caminhos, mas eu gosto também de cantar, embalando os doentes e as criancinhas.
Em seguida, o devoto surpreendeu uma Flor que inundava o ar com seu perfume, e a flor lhe contou:
- Minha missão é preparar o fruto; entretanto, produzo também o aroma que perfuma até mesmo os lugares mais impuros.
Logo após, o homem estacou ao pé de grande Árvore, que protegia um poço d'água, cheio de rãs, e a Árvore lhe falou:
- Confiou-me o Senhor a tarefa de auxiliar o homem; contudo, creio que devo amparar igualmente as fontes, os pássaros e os animais.
O visitante fixou os feios batráquios e fez um gesto de repulsa, mas a Árvore continuou:
- Estas rãs são nossas amigas. Hoje posso ajudá-las, mas depois serei ajudada por elas, na defesa de minhas próprias raízes, contra os vermes da destruição e da morte.
O devoto compreendeu o ensinamento e seguiu adiante, atingindo uma grande cerâmica.
Acariciou o Barro que estava sobre a mesa e o Barro lhe disse:
- Meu trabalho é o de garantir o solo firme, mas obedeço ao oleiro e procuro ajudar na residência do homem, dando forma a tijolos, telhas e vasos.
Então, o devoto regressou ao lar e compreendeu que para servir na edificação do Reino de Deus é preciso ajudar aos outros, sempre mais, e realizar, cada dia, algo mais do que seja justo fazer.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Pai Nosso. Ditado pelo Espírito Meimei. 19 edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB. 1999. 

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Soy Espirita: Diversidad de Mundos según El Libro de Génesis y L...

Soy Espirita: Diversidad de Mundos según El Libro de Génesis y L...: "Una vez más queda demostrado que nuestra Filosofía Espirita basada en la Codificación dada a Allan Kardec en los 5 Libros básicos hace más ..."

sábado, 23 de abril de 2011

Cidade da Luz - Ação Social

Endereço do Site:

Acesse o site-José Medrado

Endereço do Site:

ESPIRITISMO - DRA IRVENIA PRADA - A QUESTAO ESPIRITUAL DOS ANIMAIS - PAR...

Um Homem de Deus

Por JORNAL DE UBERABA 
 http://www.jornaldeuberaba.com.br/?MENU=CadernoA&SUBMENU=Opiniao&CODIGO=42285

A sessão se inicia por volta 18h30, em uma casa modesta com entrada franqueada ao público, cujo acesso se dá por um portão. À esquerda de quem entra, vê-se uma livraria e à direita um corredor. Entre eles vislumbra-se um amplo salão com janelões e bancos alinhados. Ao fundo uma mesa retangular apoiada em um tablado e cadeiras, e um quadro-negro que a ela se sobrepõe. Chega-se até aquela por portas laterais. Há murais com legendas de encorajamento encabeçadas por espíritos ilustres, muito conhecidos.
Às 19 horas um homem caminha pelo corredor e se adentra ao recinto em passadas curtas. Não fosse pela nobre missão que lhe foi confiada, não se distinguiria de seus iguais.
Acomoda-se numa extremidade da mesa e entre as palmas das mãos, o semblante se apoia. Ao seu derredor lápis cuidadosamente apontados e resmas de papel almaço. Pessoas fazem explanações do Evangelho com explicações pertinentes e relevantes.
Aos que comparecem, figuras nem sempre espíritas, mas também de outros credos e igrejas, porque as cartas não são privilégios delas.
Faz-se silêncio no recinto, ouvem-se músicas suaves, a maioria de repertório clássico. Absorto pega o estilete de grafita em uma das mãos e apoiado nas folhas segue rápido e imprime uma escrita, à semelhança de notas taquigráficas. Preenchida uma, outra se lhe segue que lhe vão sendo repassadas por um membro do grupo. Às vezes o lápis para, mas em poucos segundos volta a estampar no papel linhas que formam o contexto de tão inusitadas cartas, que vão formando cadernos cuidadosamente separados um do outro. No verso deles estão carimbados o local e dia em que foram redigidos.
O procedimento se estende, quase sempre, por mais de 45 minutos. Após o que desconcentrado coloca os óculos que permitem lê-las, mas antes sorve a água de um copo, dando a nítida impressão de que o faz a fim de lubrificar as cordas vocais.
Com voz roufenha inicia a leitura: “Querida mãezinha...”, e os vocábulos formam frases e períodos, que provocam choro, aqui, ali e em todo o ambiente apinhado de gente, pois mães e pais, sôfregos por notícias de seus entes queridos que povoam o outro lado da vida: o mundo espiritual. Há uma espécie de catarse.
Tamanha são as evidencias das mensagens recebidas, rosário de nomes, de pessoas que estão no além-túmulo, detalhes apenas conhecidos pelos mais íntimos, referências a lugares nem sempre imediatamente identificáveis, mas que posteriormente são reconhecidos por membros da família do comunicado.
O fenômeno não só existe como encontra explicação confirmada por estas missivas; hoje já não se trata de um mistério insondável, muito ao contrário, a morte nada mais é que uma ponte luminosa entre dois mundos.
Enfim, encerra-se a sessão. Os que tiveram a felicidade de receber uma comunicação, buscam-na gravada em fita cassete, acompanhada da carta psicografada.
Os presentes fazem filas, querem abraçar o responsável por tão sublime tarefa e o médium não se furta ao aconchego do abraço amigo, de posar para uma foto, a pôr sua assinatura em livros, cujo conteúdo, em sua maioria, são epístolas recebidas no curso do tempo pelas faculdades mediúnicas.
O médium que exerce seu mister no Centro Espírita, “Aurélio Agostinho”, é Celso de Almeida Afonso, um homem de Deus, humilde, pois reconhece sua insignificância perante o Criador.

Hugo de Carvalho Ramos é membro do Instituto dos Advogados de Minas Gerais

Estudo Evangélico no Lar

Estudo Evangélico no Lar

Estudo Evangélico no Lar

Na expressiva república do lar, onde se produzem as experiências de sublimação, estabelece o estatuto do Evangelho de Jesus como diretriz de segurança e legislação de sabedoria, a fim de equilibrares e conduzires com retidão os que aí habitam em clima familial.

Semanalmente, em regime de pontualidade e regularidade, abre as páginas fulgurantes onde estão insculpidos os "ditos do Senhor" e estuda com o teu grupo doméstico as sempre atuais lições que convidam a maduras ponderações, de imediata utilidade.

Haurirás inusitado vigor que te fortalecerá do íntimo para o exterior, concitando-te à alegria.

Compartirás, no exame das questões sempre novas na pauta dos estudos, dos problemas que inquietam os filhos e demais membros do clã, encontrando, pela inspiração que fluirá abundante, soluções oportunas e simples para as complexas dificuldades. debatendo com franqueza e honestidade as limitações e os impedimentos, que não raro geram atrito, estimulando animosidade no conserto de reparação na intimidade doméstica.

Penetrarás elucidações dantes não alcançadas, robustecendo o espírito para as conjunturas difíceis em que transitarás inevitavelmente.

Ensejar-te-ás diálogos agradáveis sob a diamantina claridade da fé e a balsâmica medicação da paz, estabelecendo vigorosos liames de entrosamento anímico e fraternal entre os participantes do ágape espiritual.

Dramas que surgem na família; incompreensões que se agravam; urdiduras traiçoeiras; pessoas e rampa de perigo iminente; enfermidades em fixação; cerco obsessivo constritor; suspeitas em desdobramento pernicioso; angústias em crises, a caminho do autocídio; inquietações de vária ordem em painéis de agressividade ou loucura recebem no culto evangélico do lar o indispensável antídoto com as conseqüentes reservas de esclarecimento e coragem para dirimir equívocos, finalizar perturbações, predispor à paz e ajudar nos embates todos quantos aspirem à renovação, entusiasmo e liberdade.

Onde se acende uma lâmpada, coloca-se um impedimento à sombra e à desfaçatez. No lugar em que a ordem elabora esquema de produtividade, escasseia a incúria e se debilita a estroinice.

O convite do Evangelho, portanto, - lâmpada sublime e lei dignificante - tem caráter primeiro.

Da mesma forma que a enxada operosa requisita braços diligentes e a terra abençoada espera serviço de proteção e cultivo, a lavoura do bem entre os homens exige trabalho contínuo e operários especializados.

Começa, desse modo, na família, a tua obra de extensão à fraternidade geral.

Inconseqüente arregimentar esforços de salvação externa e falires na intimidade doméstica, adiando compromissos.

Faze o indispensável, da tua parte, todavia, se os teus se negarem compartir o ministério a que te propões, a sós, reservadamente na limitação da tua peça de dormir, instala a primeira lâmpada de estudo evangélico e porfia...

Se, todavia, os teus filhos estiverem, ainda, sob a tua tutela, não creias na validade do conceito de deixá-los ir, sem religião sem Deus... Como lhes dás agasalho e pão, medicamento e instrução, vestuário e moedas, oferta-lhes, igualmente, o alimento espiritual, semeando no solo dos seus espíritos as estrelas da fé, que hoje ou mais tarde se transformarão na única fortuna de que disporão, ante o inevitável trânsito para o país do além-túmulo...

Não te descures.

A noite da oração em família, do estudo cristão no lar, é a festiva oportunidade de conviver algumas horas com os Espíritos da Luz que virão ajudar-te nas provações purificadoras, em nome dAquele que é o Benfeitor Vigilante e Amigo de todos nós.

Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Celeiro de Bênçãos. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Capítulo 2.

* * * Estude Kardec * * *


sexta-feira, 22 de abril de 2011

ACREDITE NO AMOR

PÁSCOA DE JESUS


Para onde levaram o corpo do MESTRE?





Estamos mais uma vez, às vésperas de mais uma Páscoa. Deixando de lado o apelo comercial da data, e o caráter de festividade familiar, a exemplo do Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico-científico-moral da Doutrina Espírita.
▬ Deve-se comemorar a Páscoa?
▬ Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida nas instituições espíritas?
▬ Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus? Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, nenhum mal nisso. Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento.A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento:
▬ “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos. Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos e alimentados pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando à vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação a terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia. Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santas, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus Os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus.No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico.


As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo, separa justos e ímpios.A lógica e o bom-senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral.Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem.
▬ Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa?A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades.Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus (como se fosse o jardineiro) após ver a lápide removida:
▬ Para onde levaram o corpo do Mestre?Podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico (de seres encarnados) para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos).Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”. E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece.Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos. A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam (em cores vivas) as fases da via sacra. Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe.Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande, e última lição de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bússolar de nossos passos, doravante.Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a Vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe.Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa.
A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.


Marcelo Henrique.
 

Visão Espírita da Páscoa

Visão Espírita da Páscoa

Perdoar

Perdoar

Sim, deves perdoar! Perdoar e esquecer a ofensa que te colheu de surpresa, quase dilacerando a tua paz. Afinal, o teu opositor não desejou ferir-te realmente, e, se o fez com essa intenção, perdoa ainda, perdoa-o com maior dose de compaixão e amor.
Ele deve estar enfermo, credor, portanto, da misericórdia do perdão.
Ante a tua aflição, talvez ele sorria. A insanidade se apresenta em face múltipla e uma delas é a impiedade, outra o sarcasmo, podendo revestir-se de aspectos muito diversos.
Se ele agiu, cruciado pela ira, assacando as armas da calúnia e da agressão, foi vitimado por cilada infeliz da qual poderá sair desequilibrado ou comprometido organicamente. Possivelmente, não irá perceber esse problema, senão mais tarde.
Quando te ofendeu deliberadamente, conduzindo o teu nome e o teu caráter ao descrédito, em verdade se desacreditou ele mesmo.
Continuas o que és e não o que ele disse a teu respeito.
Conquanto justifique manter a animosidade contra tua pessoa, evitando a reaproximação, alimenta miasmas que lhe fazem mal e se abebera da alienação com indisfarçável presunção.
Perdoa, portanto, seja o que for e a quem for.
O perdão beneficia aquele que perdoa, por propiciar-lhe paz espiritual, equilíbrio emocional e lucidez mental.
*
Felizes são os que possuem a fortuna do perdão para a distender largamente, sem parcimônia.
O perdoado é alguém em débito; o que perdoou é espirito em lucro.
Se revidas o mal és igual ao ofensor; se perdoas, estás em melhor condição; mas se perdoas e amas aquele que te maltratou, avanças em marcha invejável pela rota do bem.
Todo agressor sofre em si mesmo. E um espírito envenenado, espargindo o tóxico que o vitima. Não desças a ele senão para o ajudar.
Há tanto tempo não experimentavas aflição ou problema - graças à fé clara e nobre que esflora em tua alma - que te desacostumaste ao convívio do sofrimento. Por isso, estás considerando em demasia o petardo com que te atingiram, valorizando a ferida que podes de imediato cicatrizar.
Pelo que se passa contigo, medita e compreenderás o que ocorre com ele, o teu ofensor.
O que te é Inusitado, nele é habitual.
Se não te permitires a ira ou a rebeldia - perdoarás!
*
A mão que, em afagando a tua, crava nela espinhos e urze que carrega, está ferida ou se ferirá simultaneamente. Não lhe retribuas a atitude, usando estiletes de violência para não aprofundares as lacerações.
O regato singelo, que tem o curso impedido por calhaus e os não pode afastar, contorna-os ou para, a fim de ultrapassá-los e seguir adiante.
A natureza violentada pela tormenta responde ao ultraje reverdescendo tudo e logo multiplicando flores e grãos.
E o pântano infeliz, na sua desolação, quando se adorna de luar, parece receber o perdão da pai-sagem e a benéfica esperança da oportunidade de ser drenado brevemente, transformando-se em jardim.
Que é o "Consolador", que hoje nos conforta e esclarece, conduzindo uma plêiade de Embaixadores dos Céus para a Terra, em missão de misericórdia e amor, senão o perdão de Deus aos nossos erros, por intercessão de Jesus?!
Perdoa, sim, e intercede ao Senhor por aquele que te ofende, olvidando todo o mal que ele supõe ter-te feito ou que supões que ele te fez, e, se o conseguires, ama-o, assim mesmo como ele é.
*
"Não vos digo que perdoeis até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes". Mateus: 18-22.
"A misericórdia é o complemento da brandura, porquanto aquele que não for miseri-cordioso não poderá ser brando e pacifico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas". O Evangelho Segundo O Espiritismo, Cap. X - Item 4.

Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Florações Evangélicas. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. 1 edição. LEAL. 1974. 

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Desculpar

Desculpe e você compreenderá.
Onde existe amor não há lugar para ressentimento.
Ao colocar-se na condição de quem erra, seja qual seja o problema, de imediato, você notará que a compaixão nos dissolve qualquer sombra de crítica.
A existência humana é uma coleção de testes em que a Divina Sabedoria nos observa, com vistas à nossa habilitação para a Vida Superior; quem hoje condena o próximo não sabe que talvez amanhã esteja enfrentando os mesmos problemas daqueles companheiros presentemente em dificuldade.
Nos esquemas da Eterna Justiça, o perdão é a luz que extingue as trevas.
Às vezes, aquilo que parece ofensa é o socorro oculto do Mundo Espiritual em seu benefício.
A misericórdia vai além do perdão, criando o esquecimento do mal.
Em muitas ocasiões a Divina Providência nos permite erro para que aprendamos a perdoar.
A indulgência é a fonte que lava os venenos da culpa.
Perdão é a fórmula da paz.
Aprendamos a tolerar, para que sejamos tolerados.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Respostas da Vida. Ditado pelo Espírito André Luiz. Capítulo 22. IDEAL.

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Visão Espírita da Páscoa




Marcelo Henrique*

                                       
Eis-nos, uma vez mais, às vésperas de mais uma Páscoa. Nosso pensamento e nossa emoção, ambos cristãos, manifestam nossa sensibilidade psíquica. Deixando de lado o apelo comercial da data, e o caráter de festividade familiar, a exemplo do Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico-científico-moral da Doutrina Espírita.
Deve-se comemorar a Páscoa? Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida nas instituições espíritas? Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus? Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.
O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, francamente, nenhum mal nisso. Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento.
A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos.
Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos, e alimentada pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando a vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação à terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia. Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.
Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santas, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus – tão bem retratado neste último filme hollyodiano (A Paixão de Cristo, segundo Mel Gibson) –, e os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus. No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico. As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo, separá justos e ímpios.
A lógica e o bom-senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral. Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem. Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa? A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades. Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se fosse o jardineiro – após ver a lápide removida, “para onde levaram o corpo do Raboni”, podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico – de seres encarnados – para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos). Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”.
E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece. Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos.
A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra. Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe. Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante.
Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a Vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe. Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.
Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.

* Diretor de Política e Metodologias de Comunicação, da Abrade (Associação Brasileira de Divulgadores do Espiritismo) e Delegado da CEPA (Confederação Espírita Pan-Americana) para a Grande Florianópolis-SC.

Fonte:
http://www.terraespiritual.locaweb.com.br/espiritismo/artigo189.html

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Revista Espírita-Site

Endereço do Site:

Irmão


Irmão é todo aquele que perdoa
Setenta vezes sete a dor da ofensa,
Para quem não há mal que o bem não vença,
Pelas mãos da humildade atenta e boa.
É aquele que de espinhos se coroa
Por servir com Jesus sem recompensa,
Que tormentos e lágrimas condensa,
Por ajudar quem fere e amaldiçoa.
Irmão é todo aquele que semeia
Consolação e paz na estrada alheia,
Espalhando a bondade que ilumina;
É aquele que na vida transitória
Procura, sem descanso, a excelsa glória
Da eterna luz na Redenção Divina.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Correio Fraterno. Ditado pelo Espírito João de Deus. Capítulo 6. Rio de Janeiro - RJ: FEB.
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quarta-feira, 20 de abril de 2011

VINHA DE LUZ PDF

VINHA DE LUZ




Federación Espírita Española-Site


Endereço do Site:
La Revista Espírita

Revista de la FEE

Revistas Centros Fee

Revista Espírita 1858

La Revue Spirite
(En francés)

Salud & Espiritualidad

La Llave

Programa necesario para ver libros y revistas

Reformador
(En portugués)


Revista Espiritismo y Ciencia (En portugués)

Radio Espírita

Arte Espírita

Curso de Ingles Grátis

Ser Especial



Ser especial


Conta-se que um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de cem reais. Para as cerca de duzentas pessoas que se encontravam na sala, ele perguntou quem queria aquela nota.
Todos ergueram a mão.

Então, ele amassou a nota e perguntou outra vez quem desejava possuí-la. As mãos continuaram erguidas.
Ele amassou a nota um tanto mais. Depois de se encontrar bem amarrotada, a mostrou ao público e repetiu a pergunta.

Eles continuavam a querer a nota. Agora, pareciam ansiosos, esperando que ele decidisse, de uma vez por todas, quem a receberia.

Mas, o palestrante a colocou com cuidado sobre a mesa, procurando alisá-la, a fim de que melhorasse seu aspecto. Enquanto ia fazendo isso, lentamente, foi falando:

O que acabamos de vivenciar nos deve servir de grande lição. Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Amarrotada, amassada, dobrada, envelhecida, enrugada, ela continuará a ter o mesmo valor, cem reais.

Pois bem. Em nossas vidas também ficamos um tanto amassados, amarrotados pelas desilusões que nos permitimos, pelas dificuldades próprias da vida, pelo cansaço que vai tomando conta de nós.

Às vezes, nos dobramos ante o peso das dores que nos chegam. De outras, o pranto que derramamos pela perda financeira ou pelo abandono de um amigo, nos deixa com aspecto doentio, enrugado. É como se nos permitíssemos murchar pela dor.

Os anos pintarão marcas em nossas faces, alterando o brilho dos olhos e a maciez da pele. As mãos perderão algo da sua flexibilidade e as pernas demorarão um pouco mais para a realização dos movimentos.

A nossa memória poderá nos pregar algumas peças, ensejando-nos trocar nomes de pessoas, esquecer datas importantes ou fatos ocorridos.

De outras vezes, poderemos nos sentir como notas sujas, pelas decisões erradas que tomamos. É quando o remorso chega e tenta se assenhorear de nossa mente.

Quando tudo isso acontece, nos sentimos homens ou mulheres sem valor.

Mas, não é verdade. Não importa quanto estejamos sujos, maltratados, amarrotados, pisados, enrugados. Continuamos a ter valor. Um valor especial.

Isso porque cada um de nós é especial. Somos espíritos imortais e se, a caminho da perfeição, passamos por pântanos, estradas solitárias e lamaçais, ainda assim continuamos a ser especiais.


*   *   *

Não entremos em depressão por descobrir que somos uma pessoa com muitas falhas.
É sempre tempo de recomeçar. Levantemos a cabeça. Tomemos a decisão. E mudemos.
Se praticamos o mal, proponhamo-nos a consertar o que for possível.

Se estamos magoados, sacudamos a poeira dos sentimentos que nos deixam doentes, observemos o dia que nasce e conscientes de que somos únicos, adentremos pelos caminhos que produzem vontade de viver.

Se, por acaso, descobrirmos que ninguém nos ama, tenhamos certeza que, acima e além de todos, quem nos criou, nos ama de forma incondicional.

Assim, espanquemos a tristeza. Acabemos com o desânimo.
Lembremos: hoje é o melhor dia de toda nossa vida. E somos seres muito, muito especiais.

Redação do Momento Espírita, com base no
artigo Para um amigo especial, de autoria
ignorada.
Em 23.4.2014.

FEDERAÇÕES ESPÍRITAS

FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DO ACRE

Federação Espírita de Alagoas

Federação Espírita do Amapá
Federação Espírita Amazonense
Federação Espírita do Estado da Bahia
Federação Espírita do Estado do Ceará
Federação Espírita do Distrito Federal
Federação Espírita do Estado do Espírito Santo
http://www.feees.org.br/
Federação Espírita do Maranhão
http://www.femar.org.br/paginas/proximos_eventos.php Federação Espírita do Estado do Mato Grosso http://www.feemt.org.br/
União Espírita Mineira
http://www.uemmg.org.br/ Pará Espírita http://www.paraespirita.com.br/site3/ Federação Espírita Paraibana http://fepb.org.br/ Federação Espírita do Paraná http://www.feparana.com.br/ Federação Espírita Piauense http://www.fepiaui.org.br/site/ Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro http://www.ceerj.org.br/portal/ Federação Espírita do Rio Grande do Norte http://www.fern.org.br/ Federação Espírita do Rio Grande do Sul http://www.fergs.org.br/portal/ Federação Espírita Raraimense http://www.fer.org.br/ Federação Espírita Catarinense http://www.fec.org.br/ Portal da Federação Espírita do Estado de São Paulo http://feesp.com.br/eventos/palestras/ Federação Espírita do Estado de Sergipe http://www.fees.org.br/ Federação Espírita do Estado do Tocantins http://www.feetins.org.br/ Federações Espírita http://www.fern.org.br/movimento-espirita/links/14-federacoes.html

NATAL É JESUS

“Há mais, muito mais, para o Natal do que luz de vela e alegria; É o espírito de doce amizade que brilha todo o ano. É consideração e bondade, é a esperança renascida novamente, para paz, para entendimento, e para benevolência dos homens.”