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Início em maio de 2010

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"Para mim, as diferentes religiões são lindas flores, provenientes do mesmo jardim.
Ou são ramos da mesma árvore majestosa.
Portanto, são todas verdadeiras."

Mahatma Gandhi



Muita paz, muita luz a todos!


Examina o sentido, o modo e a direção de tuas palavras, antes de pronunciá-las. Emmanuel

Pesquisa

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

REENCARNAÇÃO

REENCARNAÇÃO
PAULO VIOLA


De um modo geral, com alguns avanços, a concepção da reencarnação ainda é associada, de forma exclusiva, à ideia de religião. Se se fizer uma pesquisa de opinião, pedindo ao entrevistado, sem religião, ou adepto de outras religiões históricas, que faça uma associação do  fenômeno reencarnatório com uma fonte de informação, certamente ele citará o nome de uma religião. Reencarnação, misticismo e crenças ainda constituem temas interligados, misturados  uns aos outros, no caldeirão da concepção popular. No entanto, pesquisadores e pesquisas científicas sobre a reencarnação, provando ser uma lei biológica, não faltam. Poder-se-ia citar apenas alguns desses trabalhos científicos, que são referenciais, dentre os incontáveis outros que oferecem rica reflexão à Humanidade. É o caso do médico psiquiatra canadense doutor Ian Stevenson,  falecido em 2007, chefe do Departamento de Psiquiatria  da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos (EUA),  autor de vários livros. Seu trabalho  reuniu em arquivos pesquisas científicas totalizando mais de três mil casos de memórias de vidas passada por parte de crianças  de todas as procedências mundiais. São lembranças que brotaram sem aplicação de recursos técnicos, como  a hipnose ou a regressão, isto é, espontaneamente. Seu último livro “Reincarnation and Biology”, com 2300 páginas, é considerado pelos especialistas um trabalho primoroso, trazendo como objeto de pesquisa marcas de nascença e defeitos congênitos ligados ao processo reencarnatório. Stevenson tinha uma característica que bem mostra a sua austeridade como estudioso: não dava entrevistas à mídia e somente falava aos médicos acadêmicos.

O corpo causal sobrevive à morte
Também de elevados méritos científicos é a psicóloga norte-americana, sem religião, ao que se sabe, doutora Helen Wambach, que entre outras pesquisas reuniu setecentos e cinquenta casos de regressão de memória e escreveu uma concorrida obra chamada  “Life Before Life”, provando em laboratório de estudos que a vida não começa aqui.  Ainda no campo internacional destacam-se  nomes famosos como o do professor de Física, o Phd Amit Goswami, da Universidade de Oregan nos EUA, com sua  tese segundo à qual o corpo causal sobrevive à morte.
Entre nós, brasileiros, igualmente pode ser citado, como referência, o   precioso legado científico do professor e parapsicólogo Hernani Guimarães Andrade, que faleceu em 2003, deixando um volumoso trabalho de investigação, que focaliza setenta e cinco casos de fortíssima evidência, segundo especialistas, oito deles reunidos no livro” Reencarnação no Brasil”.
Diante de tantas e tamanhas evidências, mas ao mesmo tempo diante da indiferença da Humanidade para com essa lei natural da vida, a pergunta que se repete no tempo e no espaço  é aquela formulada pelo pesquisador chinês, doutor Qing Di, autor de “Evidence of Reincarnation”: ‘Teriam os pesquisadores simplesmente se enganado?” Só o tempo dirá porque a comunidade científica ainda não assumiu de vez essas pesquisas, disse um observador.

A  reencarnação terá que sustentar grandes lutas, mais contra o interesse, do que contra a convicção. Mas se tornará crença geral.
Não obstante toda essa evidência científica, muitos ainda acreditam que a reencarnação está ligada exclusivamente à Religião, às crenças e ao misticismo. E enquanto ainda prepondera essa orientação, cada vez mais cientistas do mundo inteiro mergulham em estudos sobre essa questão, possibilitando deduzir  que a razão científica será capaz, mais cedo ou mais tarde, de suplantar de vez  a polêmica desinformada que se vem arrastando pelos séculos.
Mas a questão não seria propriamente de convicção, de acreditar ou não acreditar, pois quando se fala de ciência o elemento subjetivo não pode evidentemente emergir para ofuscar a realidade oferecida pela comunidade científica.
A dificuldade  é outra e quem melhor  mostrou essa dificuldade foi Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita, na  Questão 798 do Livro dos Espíritos: "A reencarnação terá que sustentar grandes lutas, mais contra o interesse, do que contra a convicção, porquanto não há como  dissimular a existência de pessoas interessadas em combatê-la, umas por amor-próprio, outras por causas inteiramente materiais”.
Porém, adverte o codificador na mesma Questão 798: “Mas se tornará crença geral e marcará nova era na história da humanidade, porque está na natureza e chegou o tempo em que ocupará lugar entre os conhecimentos humanos”.
Evidências de que “chegou o tempo” como anunciou o codificador, batem à nossa porta. Na edição anterior da Revista do Espiritismo, o monge beneditino Dom Marcelos Barros anunciou para o mundo que “uma revisão da Doutrina tradicional do Céu e do Inferno já existe e está em processo”, o que mostra uma mudança de rumo na orientação da religião que já foi hegemônica no planeta.

“A reencarnação é lei natural que vige em todo o Universo”
“O que temos é a necessidade de mudar o paradigma da ciência" – disse, em entrevista a um órgão de imprensa, a médica Marlene Nobre, Presidente da Associação Médico-Espírita  e destaque do Movimento Espírita. E acrescentou: “Existem muitos interesses por detrás dessa questão. Muitas coisas tem de mudar e  mudar profundamente, pois Kardec trouxe embasamento filosófico e científico da reencarnação, como antes não tínhamos” . A Lei biológica da reencarnação, segundo lembra Marlene, tem regras naturais próprias. E cita,  como exemplo, o fato de que quanto menor for o espaço que medeia as encarnações, maior será a lembrança da vida anterior.
O fato é que o retorno do Espírito ao mundo corpóreo é concebido desde tempos bastante remotos. Os Egípcios, os Hindus. os Gregos e também os judeus já tinham informação de  que a alma poderia voltar à Terra, no contexto de  um novo corpo físico. Entretanto, o conhecimento era vago e incompleto. Com o advento do Espiritismo, foi possível trazer o conhecimento da reencarnação ao mundo ocidental, e isso de uma forma  muito mais abrangente, Hoje sabemos que a reencarnação visa não  só a sanar os equívocos pretéritos, mas também a proporcionar progresso e evolução, através do rico aprendizado que a Terra oferece a quem acolhe. E aí já se está falando de filosofia,  a outra vertente dessa questão que envolve a Justiça divina. De qualquer forma, o que importa é que os tempos são chegados, e a reencarnação se tornará crença geral, marcando a nova era, como prenunciou o codificador da Doutrina Espírita. É apenas uma questão de tempo...

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Ser especial


Conta-se que um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de cem reais. Para as cerca de duzentas pessoas que se encontravam na sala, ele perguntou quem queria aquela nota.
Todos ergueram a mão.

Então, ele amassou a nota e perguntou outra vez quem desejava possuí-la. As mãos continuaram erguidas.
Ele amassou a nota um tanto mais. Depois de se encontrar bem amarrotada, a mostrou ao público e repetiu a pergunta.

Eles continuavam a querer a nota. Agora, pareciam ansiosos, esperando que ele decidisse, de uma vez por todas, quem a receberia.

Mas, o palestrante a colocou com cuidado sobre a mesa, procurando alisá-la, a fim de que melhorasse seu aspecto. Enquanto ia fazendo isso, lentamente, foi falando:

O que acabamos de vivenciar nos deve servir de grande lição. Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Amarrotada, amassada, dobrada, envelhecida, enrugada, ela continuará a ter o mesmo valor, cem reais.

Pois bem. Em nossas vidas também ficamos um tanto amassados, amarrotados pelas desilusões que nos permitimos, pelas dificuldades próprias da vida, pelo cansaço que vai tomando conta de nós.

Às vezes, nos dobramos ante o peso das dores que nos chegam. De outras, o pranto que derramamos pela perda financeira ou pelo abandono de um amigo, nos deixa com aspecto doentio, enrugado. É como se nos permitíssemos murchar pela dor.

Os anos pintarão marcas em nossas faces, alterando o brilho dos olhos e a maciez da pele. As mãos perderão algo da sua flexibilidade e as pernas demorarão um pouco mais para a realização dos movimentos.

A nossa memória poderá nos pregar algumas peças, ensejando-nos trocar nomes de pessoas, esquecer datas importantes ou fatos ocorridos.

De outras vezes, poderemos nos sentir como notas sujas, pelas decisões erradas que tomamos. É quando o remorso chega e tenta se assenhorear de nossa mente.

Quando tudo isso acontece, nos sentimos homens ou mulheres sem valor.

Mas, não é verdade. Não importa quanto estejamos sujos, maltratados, amarrotados, pisados, enrugados. Continuamos a ter valor. Um valor especial.

Isso porque cada um de nós é especial. Somos espíritos imortais e se, a caminho da perfeição, passamos por pântanos, estradas solitárias e lamaçais, ainda assim continuamos a ser especiais.


*   *   *

Não entremos em depressão por descobrir que somos uma pessoa com muitas falhas.
É sempre tempo de recomeçar. Levantemos a cabeça. Tomemos a decisão. E mudemos.
Se praticamos o mal, proponhamo-nos a consertar o que for possível.

Se estamos magoados, sacudamos a poeira dos sentimentos que nos deixam doentes, observemos o dia que nasce e conscientes de que somos únicos, adentremos pelos caminhos que produzem vontade de viver.

Se, por acaso, descobrirmos que ninguém nos ama, tenhamos certeza que, acima e além de todos, quem nos criou, nos ama de forma incondicional.

Assim, espanquemos a tristeza. Acabemos com o desânimo.
Lembremos: hoje é o melhor dia de toda nossa vida. E somos seres muito, muito especiais.

Redação do Momento Espírita, com base no
artigo Para um amigo especial, de autoria
ignorada.
Em 23.4.2014.

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