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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Comemoração Espírita do Natal


http://www.cvdee.org.br/artigostexto.asp?id=011

Comemoração Espírita do Natal (Artigo 2 de 5)
       





As antigas e primitivas civilizações viviam quase que exclusivamente da caça e da pesca para a sobrevivência. O instinto sobrepujava a razão e a vida em coletividade propiciava certamente grandes reuniões em torno da comida caçada, seja para festejar a vitória do homem sobre o animal, para saciar a fome ou pelo prazer de estarem juntos.

O progresso da humanidade pela utilização da inteligência proveu ao homem sua casa, sua roupa, suas armas, até a invenção das letras e o registro escrito das idéias, mas o senso de coletividade, da vida em sociedade descrito no Livro dos Espíritos(1) sempre existiram e todas as grandes ou pequenas reuniões sempre foram acompanhadas de farta alimentação, não raro para "informar" a condição social do grupo.

Este hábito milenar não mudou. Pequenas e singelas reuniões espíritas também são acompanhadas do tradicional chazinho, bolinho, bolachinha e outros humildes "inhos", reflexo das fortes impressões secularmente marcadas em nosso espírito.
Daí, para entendermos a razão de comemorarmos o Natal com banquetes deslumbrantes, bebidas alcoólicas e demais desatinos não é necessário muito exercício de raciocínio.
O que nos interessa, portanto, após a compreensão desse fato, é desvinculação dele do verdadeiro sentido da data natalina. Já que não podemos fugir da convenção da existência do 25 de dezembro como sendo a comemoração do nascimento de Jesus; não podemos nos esconder no porão da casa para fugir ao consumismo comercial provocado pela euforia da troca de presentes, nós espíritas devemos nos envolver mais profundamente com seu significado maior, lembrando aos amigos e freqüentadores das Casas Espíritas que Jesus, em nenhuma hipótese espera que comemoremos seu aniversário empanturrados de comida ou bêbados, pois Ele veio nos ensinar a viver em paz, a amar os semelhantes e a compreender Deus como Pai bondoso e sempre disposto a nos oferecer oportunidades de aprendizado através da reencarnação como forma de crescer espiritualmente e atingir as altas paragens espirituais, até sermos perfeitos(2).
Lembrar aos espíritas, que a data é propícia para as famílias que realizam reuniões de estudos do Evangelho no Lar, oferecerem neste dia aos demais familiares a oportunidade de comemorar o Natal sem os exageros conhecidos. Participar da vida social normalmente, participando até das conhecidas brincadeiras de amigo secreto, almoço confraternativo na empresa também faz parte do nosso dia-a-dia terreno, porém , tendo sempre em mente a condição espírita: o Natal é uma alusão ao nascimento do Cristo e em nenhuma hipótese os exageros devam fazer parte de nossa vida e o nosso exemplo junto aos não espíritas poderá ser uma útil fonte para reflexões.

(1) O Livro dos Espíritos, A. Kardec - Q. 766 - 76ª Ed. - FEB
(2) O Livro dos Espíritos, A. Kardec - Q. 112/113 - 76ª Ed. - FEB

Fonte de pesquisa:http://www.cvdee.org.br/artigostexto.asp?id=011

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Ser especial


Conta-se que um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de cem reais. Para as cerca de duzentas pessoas que se encontravam na sala, ele perguntou quem queria aquela nota.
Todos ergueram a mão.

Então, ele amassou a nota e perguntou outra vez quem desejava possuí-la. As mãos continuaram erguidas.
Ele amassou a nota um tanto mais. Depois de se encontrar bem amarrotada, a mostrou ao público e repetiu a pergunta.

Eles continuavam a querer a nota. Agora, pareciam ansiosos, esperando que ele decidisse, de uma vez por todas, quem a receberia.

Mas, o palestrante a colocou com cuidado sobre a mesa, procurando alisá-la, a fim de que melhorasse seu aspecto. Enquanto ia fazendo isso, lentamente, foi falando:

O que acabamos de vivenciar nos deve servir de grande lição. Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Amarrotada, amassada, dobrada, envelhecida, enrugada, ela continuará a ter o mesmo valor, cem reais.

Pois bem. Em nossas vidas também ficamos um tanto amassados, amarrotados pelas desilusões que nos permitimos, pelas dificuldades próprias da vida, pelo cansaço que vai tomando conta de nós.

Às vezes, nos dobramos ante o peso das dores que nos chegam. De outras, o pranto que derramamos pela perda financeira ou pelo abandono de um amigo, nos deixa com aspecto doentio, enrugado. É como se nos permitíssemos murchar pela dor.

Os anos pintarão marcas em nossas faces, alterando o brilho dos olhos e a maciez da pele. As mãos perderão algo da sua flexibilidade e as pernas demorarão um pouco mais para a realização dos movimentos.

A nossa memória poderá nos pregar algumas peças, ensejando-nos trocar nomes de pessoas, esquecer datas importantes ou fatos ocorridos.

De outras vezes, poderemos nos sentir como notas sujas, pelas decisões erradas que tomamos. É quando o remorso chega e tenta se assenhorear de nossa mente.

Quando tudo isso acontece, nos sentimos homens ou mulheres sem valor.

Mas, não é verdade. Não importa quanto estejamos sujos, maltratados, amarrotados, pisados, enrugados. Continuamos a ter valor. Um valor especial.

Isso porque cada um de nós é especial. Somos espíritos imortais e se, a caminho da perfeição, passamos por pântanos, estradas solitárias e lamaçais, ainda assim continuamos a ser especiais.


*   *   *

Não entremos em depressão por descobrir que somos uma pessoa com muitas falhas.
É sempre tempo de recomeçar. Levantemos a cabeça. Tomemos a decisão. E mudemos.
Se praticamos o mal, proponhamo-nos a consertar o que for possível.

Se estamos magoados, sacudamos a poeira dos sentimentos que nos deixam doentes, observemos o dia que nasce e conscientes de que somos únicos, adentremos pelos caminhos que produzem vontade de viver.

Se, por acaso, descobrirmos que ninguém nos ama, tenhamos certeza que, acima e além de todos, quem nos criou, nos ama de forma incondicional.

Assim, espanquemos a tristeza. Acabemos com o desânimo.
Lembremos: hoje é o melhor dia de toda nossa vida. E somos seres muito, muito especiais.

Redação do Momento Espírita, com base no
artigo Para um amigo especial, de autoria
ignorada.
Em 23.4.2014.

FEDERAÇÕES ESPÍRITAS

FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DO ACRE

Federação Espírita de Alagoas

Federação Espírita do Amapá
Federação Espírita Amazonense
Federação Espírita do Estado da Bahia
Federação Espírita do Estado do Ceará
Federação Espírita do Distrito Federal
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http://www.feees.org.br/
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http://www.femar.org.br/paginas/proximos_eventos.php Federação Espírita do Estado do Mato Grosso http://www.feemt.org.br/
União Espírita Mineira
http://www.uemmg.org.br/ Pará Espírita http://www.paraespirita.com.br/site3/ Federação Espírita Paraibana http://fepb.org.br/ Federação Espírita do Paraná http://www.feparana.com.br/ Federação Espírita Piauense http://www.fepiaui.org.br/site/ Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro http://www.ceerj.org.br/portal/ Federação Espírita do Rio Grande do Norte http://www.fern.org.br/ Federação Espírita do Rio Grande do Sul http://www.fergs.org.br/portal/ Federação Espírita Raraimense http://www.fer.org.br/ Federação Espírita Catarinense http://www.fec.org.br/ Portal da Federação Espírita do Estado de São Paulo http://feesp.com.br/eventos/palestras/ Federação Espírita do Estado de Sergipe http://www.fees.org.br/ Federação Espírita do Estado do Tocantins http://www.feetins.org.br/ Federações Espírita http://www.fern.org.br/movimento-espirita/links/14-federacoes.html

NATAL É JESUS

“Há mais, muito mais, para o Natal do que luz de vela e alegria; É o espírito de doce amizade que brilha todo o ano. É consideração e bondade, é a esperança renascida novamente, para paz, para entendimento, e para benevolência dos homens.”