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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Arthur Conan Doyle



Certamente terão os benévolos leitores mais paciência que aquele meu amigo do post anterior para as palavras que ficaram por dizer sobre o criador do famoso detective Sherlock Holmes.
Sabemos que foi um escritor prolífero. Interessa-me aqui, porém, explorar a convicção de Arthur Conan Doyle relativamente à existência da realidade espiritual.

Nascido no seio de uma família profundamente católica, Conan Doyle foi enviado, aos nove anos de idade, para um colégio jesuíta. Aos dezasseis anos, e influenciado pelo escritor Thomas Macauly, tornou-se agnóstico.

Prosseguindo os estudos, formou-se em medicina e, muito jovem ainda, obteve o doutoramento com uma tese sobre Tabes dorsalis.

Foi em 1887 que Arthur Conan Doyle começou a colocar o cepticismo em causa, graças ao astrónomo e general Dreyson que o incitou à leitura de obras espiritualistas. Terá sido nessa altura que terá conhecido a Doutrina Espírita. Impressionado com os depoimentos de Frederich Myers, decidiu realizar as suas próprias experiências mediúnicas. Conan Doyle despertou para o espiritualismo e entusiasmou-se com as evidências científicas da sobrevivência do espírito à morte do corpo físico que o século XIX impulsionou.

A sua dedicação ao estudo e à divulgação da realidade espiritual resultou na publicação de algumas obras:

Em Julho de 1887, a revista Light publica uma carta onde Doyle explica as razões que o levaram a abandonar o cepticismo em prol do espiritualismo. Esta carta foi traduzida para português e publicada na Revista Internacional de Espiritismo a 15 de Junho de 1929.

Em 1918 apresenta, em A Nova Revelação, a sua convicção na explicação espírita aos fenómenos sobrenaturais que se disseminavam um pouco por todo o ocidente de então. Doyle associa o Espiritismo à prática dos primeiros cristãos e apresenta-o como não mais uma religião mas sim uma filosofia que consolidaria as religiões já existentes.

Em 1921, A Chegada das Fadas defende a convicção do autor quanto à veracidade das fotografias das fadas de Cottingley. Anos mais tarde, as raparigas responsáveis pelas fotos admitiram o embuste por elas criado.

Na História do Espiritualismo, de 1926, Conan Doyle aborda o movimento espiritualista e espírita na Europa e refere os fenómenos de materialização assim como a mediunidade de efeitos físicos de Mina Margery Crandon e de Eusépia Paladino, tendo sido esta última submetida a rigorosas experiências de cientistas de renome da época: César Lombroso, Alexandre Aksakof e Charles Richet entre outros. O atrevimento de tal publicação custou-lhe a rotulagem de homem dedicado ao ocultismo e, por conseguinte, a proibição de As Aventuras de Sherlock Holmes na União Soviética, em 1929.

Em 1930 é dado à estampa O Limite do Desconhecido. Neste livro, Doyle revela acreditar que o grande Houdini possuía poderes sobrenaturais - crença que abalou a relação entre ambos na medida em que ao ilusionista, absolutamente céptico, repugnava o espiritualismo.

Arthur Conan Doyle foi Presidente Honorário da Federação Espiritualista Internacional, entre 1925 e 1930. Presidente da Aliança Espiritualista de Londres e Presidente do Colégio Britânico de Ciências Psíquicas.

Poderia ter recebido o título de Par do Reino Britânico, se renunciasse às suas convicções.Não cedeu.


Enviado através de e-mail por (Blog de Espiritsmo)

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Ser Especial



Ser especial


Conta-se que um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de cem reais. Para as cerca de duzentas pessoas que se encontravam na sala, ele perguntou quem queria aquela nota.
Todos ergueram a mão.

Então, ele amassou a nota e perguntou outra vez quem desejava possuí-la. As mãos continuaram erguidas.
Ele amassou a nota um tanto mais. Depois de se encontrar bem amarrotada, a mostrou ao público e repetiu a pergunta.

Eles continuavam a querer a nota. Agora, pareciam ansiosos, esperando que ele decidisse, de uma vez por todas, quem a receberia.

Mas, o palestrante a colocou com cuidado sobre a mesa, procurando alisá-la, a fim de que melhorasse seu aspecto. Enquanto ia fazendo isso, lentamente, foi falando:

O que acabamos de vivenciar nos deve servir de grande lição. Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Amarrotada, amassada, dobrada, envelhecida, enrugada, ela continuará a ter o mesmo valor, cem reais.

Pois bem. Em nossas vidas também ficamos um tanto amassados, amarrotados pelas desilusões que nos permitimos, pelas dificuldades próprias da vida, pelo cansaço que vai tomando conta de nós.

Às vezes, nos dobramos ante o peso das dores que nos chegam. De outras, o pranto que derramamos pela perda financeira ou pelo abandono de um amigo, nos deixa com aspecto doentio, enrugado. É como se nos permitíssemos murchar pela dor.

Os anos pintarão marcas em nossas faces, alterando o brilho dos olhos e a maciez da pele. As mãos perderão algo da sua flexibilidade e as pernas demorarão um pouco mais para a realização dos movimentos.

A nossa memória poderá nos pregar algumas peças, ensejando-nos trocar nomes de pessoas, esquecer datas importantes ou fatos ocorridos.

De outras vezes, poderemos nos sentir como notas sujas, pelas decisões erradas que tomamos. É quando o remorso chega e tenta se assenhorear de nossa mente.

Quando tudo isso acontece, nos sentimos homens ou mulheres sem valor.

Mas, não é verdade. Não importa quanto estejamos sujos, maltratados, amarrotados, pisados, enrugados. Continuamos a ter valor. Um valor especial.

Isso porque cada um de nós é especial. Somos espíritos imortais e se, a caminho da perfeição, passamos por pântanos, estradas solitárias e lamaçais, ainda assim continuamos a ser especiais.


*   *   *

Não entremos em depressão por descobrir que somos uma pessoa com muitas falhas.
É sempre tempo de recomeçar. Levantemos a cabeça. Tomemos a decisão. E mudemos.
Se praticamos o mal, proponhamo-nos a consertar o que for possível.

Se estamos magoados, sacudamos a poeira dos sentimentos que nos deixam doentes, observemos o dia que nasce e conscientes de que somos únicos, adentremos pelos caminhos que produzem vontade de viver.

Se, por acaso, descobrirmos que ninguém nos ama, tenhamos certeza que, acima e além de todos, quem nos criou, nos ama de forma incondicional.

Assim, espanquemos a tristeza. Acabemos com o desânimo.
Lembremos: hoje é o melhor dia de toda nossa vida. E somos seres muito, muito especiais.

Redação do Momento Espírita, com base no
artigo Para um amigo especial, de autoria
ignorada.
Em 23.4.2014.

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