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sábado, 7 de maio de 2011

Dia das Mães

Por Espírita na Net:
http://espiritananet.blogspot.com/2008/05/dia-das-mes.html

Dia das Mães


Heroísmo Materno


Foi em dezembro de 1944 que tudo começou. Caminhões chegaram no campo de concentração de Bergen-Belsen e despejaram 54 crianças. A mais velha tinha 14 anos e havia muitos bebês.

No alojamento das mulheres, Luba Gercak dormia. Acordou sua vizinha de beliche e lhe perguntou: Está escutando? É choro de criança.

A outra lhe disse que voltasse a dormir. Ela devia estar sonhando. Todos conheciam a história de Luba. Ainda adolescente se casara com um marceneiro e tiveram um filho, Isaac.

Quando veio a guerra, os nazistas lhe arrancaram dos braços o filho de três anos e o jogaram em um caminhão, junto com outras crianças e velhos.

Todos inúteis para o trabalho e, portanto, com destino certo: a câmara de gás.

Logo mais, ela pôde ver um outro caminhão arrastando o corpo, sem vida, do marido.

No primeiro momento, desistira de viver. Depois, a fé lhe visitou a alma e ela percebeu que Deus esperava muito mais dela. Então, passou a ser voluntária nas enfermarias.

Agora, Luba ouvia choro de crianças. Quem seriam?

Abriu a porta do alojamento e viu meninos, meninas, bebês apinhados, em choro, no meio do campo. Separados de seus pais, se encontravam desnorteados e tinham fome e frio.

Luba as trouxe para dentro. E porque protestassem as demais ocupantes do infecto alojamento, ela as repreendeu, dizendo:

Vocês não são mães? Se fossem seus filhos, diriam para que eu os deixasse morrer de frio? Eles são filhos de alguém.

Em verdade, o que suas companheiras temiam era a fúria dos soldados da SS.

Luba agradeceu a Deus por lhe ter enviado aquelas crianças. O seu filho morrera, mas faria tudo para que aquelas crianças vivessem.

Foi até o oficial da SS no acampamento e lhe contou o que fizera. Pôs sua mão no braço dele e suplicou.

Ele se deu conta que ela o tocara, o que era proibido, e lhe aplicou um soco em pleno rosto, fazendo-a cair.

Ela se levantou, o lábio sangrando e falou: Sou mãe. Perdi meu filho em Auschwitz. Você tem idade para ser avô. Por que há de querer maltratar crianças e bebês?

Fique com elas, foi a resposta seca do oficial.

Mas ficar com elas não era suficiente. Era necessário alimentá-las. Nos dias que se seguiram, todas as manhãs, ela ia ao depósito, à cozinha, à padaria, implorando, barganhando e roubando alimentos.

Os meninos ficavam à janela e quando a viam chegar diziam uns aos outros: Lá vem irmã Luba. Ela traz comida para nós!

À noite, ela cantava canções de ninar e as abraçava. Era a mãe que lhes faltava. As crianças, que falavam holandês, não entendiam as palavras de Luba, que era polonesa, mas compreendiam seu amor.

Em 15 de abril de 1945, os tanques britânicos entraram no campo, vitoriosos, e em seis idiomas passaram a rugir os alto-falantes: Estão livres! Livres!

Luba conseguira salvar 52 das 54 crianças que adotara como filhos do coração.

* * *

Em abril de 1995, 50 anos após a libertação, cerca de 30 homens e mulheres se reuniram na Prefeitura de Amsterdã para homenagear aquela mulher.

Recebeu, em nome da Rainha Beatriz, a medalha de prata por serviços humanitários.

No entanto, declarou que sua maior recompensa era estar com aqueles seus filhos que, com o apoio de Deus, conseguira salvar da sombra dos campos da morte.

* * *
Por isso tudo nunca pensemos que somos muito pequenos para lutar pelas grandes causas, ou que estamos sós. Quem batalha pela justiça, tem um insuperável aliado que se chama Deus, nosso Pai.


Redação do Momento Espírita com base no artigo “Uma heroína no inferno”, publicada na Revista Seleções do Reader’s Digest, de março de 1999.
Em 27.02.2008.


http://espiritananet.blogspot.com/2008/05/dia-das-mes.html

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Ser Especial



Ser especial


Conta-se que um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de cem reais. Para as cerca de duzentas pessoas que se encontravam na sala, ele perguntou quem queria aquela nota.
Todos ergueram a mão.

Então, ele amassou a nota e perguntou outra vez quem desejava possuí-la. As mãos continuaram erguidas.
Ele amassou a nota um tanto mais. Depois de se encontrar bem amarrotada, a mostrou ao público e repetiu a pergunta.

Eles continuavam a querer a nota. Agora, pareciam ansiosos, esperando que ele decidisse, de uma vez por todas, quem a receberia.

Mas, o palestrante a colocou com cuidado sobre a mesa, procurando alisá-la, a fim de que melhorasse seu aspecto. Enquanto ia fazendo isso, lentamente, foi falando:

O que acabamos de vivenciar nos deve servir de grande lição. Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Amarrotada, amassada, dobrada, envelhecida, enrugada, ela continuará a ter o mesmo valor, cem reais.

Pois bem. Em nossas vidas também ficamos um tanto amassados, amarrotados pelas desilusões que nos permitimos, pelas dificuldades próprias da vida, pelo cansaço que vai tomando conta de nós.

Às vezes, nos dobramos ante o peso das dores que nos chegam. De outras, o pranto que derramamos pela perda financeira ou pelo abandono de um amigo, nos deixa com aspecto doentio, enrugado. É como se nos permitíssemos murchar pela dor.

Os anos pintarão marcas em nossas faces, alterando o brilho dos olhos e a maciez da pele. As mãos perderão algo da sua flexibilidade e as pernas demorarão um pouco mais para a realização dos movimentos.

A nossa memória poderá nos pregar algumas peças, ensejando-nos trocar nomes de pessoas, esquecer datas importantes ou fatos ocorridos.

De outras vezes, poderemos nos sentir como notas sujas, pelas decisões erradas que tomamos. É quando o remorso chega e tenta se assenhorear de nossa mente.

Quando tudo isso acontece, nos sentimos homens ou mulheres sem valor.

Mas, não é verdade. Não importa quanto estejamos sujos, maltratados, amarrotados, pisados, enrugados. Continuamos a ter valor. Um valor especial.

Isso porque cada um de nós é especial. Somos espíritos imortais e se, a caminho da perfeição, passamos por pântanos, estradas solitárias e lamaçais, ainda assim continuamos a ser especiais.


*   *   *

Não entremos em depressão por descobrir que somos uma pessoa com muitas falhas.
É sempre tempo de recomeçar. Levantemos a cabeça. Tomemos a decisão. E mudemos.
Se praticamos o mal, proponhamo-nos a consertar o que for possível.

Se estamos magoados, sacudamos a poeira dos sentimentos que nos deixam doentes, observemos o dia que nasce e conscientes de que somos únicos, adentremos pelos caminhos que produzem vontade de viver.

Se, por acaso, descobrirmos que ninguém nos ama, tenhamos certeza que, acima e além de todos, quem nos criou, nos ama de forma incondicional.

Assim, espanquemos a tristeza. Acabemos com o desânimo.
Lembremos: hoje é o melhor dia de toda nossa vida. E somos seres muito, muito especiais.

Redação do Momento Espírita, com base no
artigo Para um amigo especial, de autoria
ignorada.
Em 23.4.2014.

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“Há mais, muito mais, para o Natal do que luz de vela e alegria; É o espírito de doce amizade que brilha todo o ano. É consideração e bondade, é a esperança renascida novamente, para paz, para entendimento, e para benevolência dos homens.”