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"Para mim, as diferentes religiões são lindas flores, provenientes do mesmo jardim.
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Portanto, são todas verdadeiras."

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quarta-feira, 4 de maio de 2011

A HISTÓRIA REPETE-SE...

Matéria publicada por Blog de Espiritismo

Endereço do site:

http://blog-espiritismo.blogspot.com/





A HISTÓRIA REPETE-SE...



Quando o faraó Akhenaton instituiu o culto do Deus único no Egipto (ainda que na versão popular este fosse simbolizado pelo Sol), a adesão popular não foi maior porque as hierarquias sacerdotais reagiram violentamente. Subido ao trono em 1364 a.C, o jovem soberano trouxe reformas importantes que tornaram temporariamente o Egipto uma sociedade invulgarmente justa e avançada para a época. A classe sacerdotal sentiu-se ameaçada no seu poder e urdiu conspirações que abafaram a aragem de progresso que pela mão do jovem. Por convicção ou conveniência, os sacerdotes das diversas divindades assumiam-se como mediadores exclusivos entre o Transcendente e o mundo material.

Quando Moisés implantou entre os Hebreus a primeira religião monoteísta bem estabelecida de que se tem notícia, cuidou de estabelecer uma classe sacerdotal estável, uma lei civil rigorosa, e formas de culto exterior que tornaram o Judaísmo acessível às mentalidades de há 3500 anos.

Quando Jesus de Nazaré trouxe a sua mensagem universal de paz, tolerância e esperança, a classe sacerdotal hebraica acabou por perder a paciência e hostilizou-o abertamente, contribuindo para a teia política que culminaria no episódio doloroso da crucificação.

Quando Martinho Lutero pretendeu reformar a Igreja Cristã, suscitou a ira do papado, que desencadeou a Contra-Reforma e abriu uma época de lutas sangrentas, durante a qual católicos e protestantes se perseguiram mutuamente.

Os exemplos podiam multiplicar-se, e os pormenores sórdidos da crueldade de motivação religiosa encheriam páginas deste pequeno blogue.

E se as lutas são ferozes entre seguidores dos mesmos líderes espirituais, são-no igualmente entre adeptos de diferentes profetas. Um exemplo próximo da nossa cultura foram as Cruzadas, que durante centenas de anos opuseram cristãos e maometanos. Ainda hoje, a cidade de Jerusalém, berço das três grandes religiões monoteístas, é palco de confrontos e disputas entre cristãos, muçulmanos e judeus.

A ideia central da contestação às ideias novas é de que as anteriores são por si "suficientes" para a Humanidade ou para um povo em concreto. Os Hebreus, há dois mil anos, recusaram a doutrina de Jesus por considerarem que Moisés já havia dito tudo o que interessava. Os cristãos combateram os seguidores de Maomé pelos mesmos motivos. Dentro do Cristianismo, os cristãos romanos não hesitaram em perseguir Martinho Lutero, não aceitando os seus pontos de vista enriquecedores, e considerando-os antes uma perigosa heresia.

Da mesma forma, desde há século e meio, os cristãos das diferentes denominações cristãs, vêem a Doutrina Espírita como algo de desnecessário, exótico, perigoso, herético, sem antes terem o cuidado de analisar. Ou, analisando-a, por temerem que esta seja mais um passo da Humanidade em direcção á maturidade espiritual, o que roubaria protagonismo a todos os que têm a veleidade de se considerarem representantes (e representantes exclusivos!) de Deus na Terra.

Repetem assim a atitude dos poderosos que condenaram Jesus por este não se ter vergado à ortodoxia e ter ousado pregar a unidade e igualdade de todos os homens perante Deus.

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Ser Especial



Ser especial


Conta-se que um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de cem reais. Para as cerca de duzentas pessoas que se encontravam na sala, ele perguntou quem queria aquela nota.
Todos ergueram a mão.

Então, ele amassou a nota e perguntou outra vez quem desejava possuí-la. As mãos continuaram erguidas.
Ele amassou a nota um tanto mais. Depois de se encontrar bem amarrotada, a mostrou ao público e repetiu a pergunta.

Eles continuavam a querer a nota. Agora, pareciam ansiosos, esperando que ele decidisse, de uma vez por todas, quem a receberia.

Mas, o palestrante a colocou com cuidado sobre a mesa, procurando alisá-la, a fim de que melhorasse seu aspecto. Enquanto ia fazendo isso, lentamente, foi falando:

O que acabamos de vivenciar nos deve servir de grande lição. Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Amarrotada, amassada, dobrada, envelhecida, enrugada, ela continuará a ter o mesmo valor, cem reais.

Pois bem. Em nossas vidas também ficamos um tanto amassados, amarrotados pelas desilusões que nos permitimos, pelas dificuldades próprias da vida, pelo cansaço que vai tomando conta de nós.

Às vezes, nos dobramos ante o peso das dores que nos chegam. De outras, o pranto que derramamos pela perda financeira ou pelo abandono de um amigo, nos deixa com aspecto doentio, enrugado. É como se nos permitíssemos murchar pela dor.

Os anos pintarão marcas em nossas faces, alterando o brilho dos olhos e a maciez da pele. As mãos perderão algo da sua flexibilidade e as pernas demorarão um pouco mais para a realização dos movimentos.

A nossa memória poderá nos pregar algumas peças, ensejando-nos trocar nomes de pessoas, esquecer datas importantes ou fatos ocorridos.

De outras vezes, poderemos nos sentir como notas sujas, pelas decisões erradas que tomamos. É quando o remorso chega e tenta se assenhorear de nossa mente.

Quando tudo isso acontece, nos sentimos homens ou mulheres sem valor.

Mas, não é verdade. Não importa quanto estejamos sujos, maltratados, amarrotados, pisados, enrugados. Continuamos a ter valor. Um valor especial.

Isso porque cada um de nós é especial. Somos espíritos imortais e se, a caminho da perfeição, passamos por pântanos, estradas solitárias e lamaçais, ainda assim continuamos a ser especiais.


*   *   *

Não entremos em depressão por descobrir que somos uma pessoa com muitas falhas.
É sempre tempo de recomeçar. Levantemos a cabeça. Tomemos a decisão. E mudemos.
Se praticamos o mal, proponhamo-nos a consertar o que for possível.

Se estamos magoados, sacudamos a poeira dos sentimentos que nos deixam doentes, observemos o dia que nasce e conscientes de que somos únicos, adentremos pelos caminhos que produzem vontade de viver.

Se, por acaso, descobrirmos que ninguém nos ama, tenhamos certeza que, acima e além de todos, quem nos criou, nos ama de forma incondicional.

Assim, espanquemos a tristeza. Acabemos com o desânimo.
Lembremos: hoje é o melhor dia de toda nossa vida. E somos seres muito, muito especiais.

Redação do Momento Espírita, com base no
artigo Para um amigo especial, de autoria
ignorada.
Em 23.4.2014.

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“Há mais, muito mais, para o Natal do que luz de vela e alegria; É o espírito de doce amizade que brilha todo o ano. É consideração e bondade, é a esperança renascida novamente, para paz, para entendimento, e para benevolência dos homens.”