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Seja Bem Vindo!


"Para mim, as diferentes religiões são lindas flores, provenientes do mesmo jardim.
Ou são ramos da mesma árvore majestosa.
Portanto, são todas verdadeiras."

Mahatma Gandhi



Muita paz, muita luz a todos!


Examina o sentido, o modo e a direção de tuas palavras, antes de pronunciá-las. Emmanuel

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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Essa matéria foi copiada do Blog Espiritismo

Veja mais sôbre Chico Xavier nêsse link:
 

Vamos ver como se deu o definitivo afastamento de Chico da Igreja Católica, segundo se desprende das suas próprias palavras.

- O Padre Sebastião, nunca emitiu uma opinião sobre os factos que você observava?
- Ele me ouvia na confissão e ficava muito pensativo… Só pedia que eu orasse muito. Lembro-me de que, uma vez, debaixo da perseguição de um espírito sofredor, quando eu ia completar quinze anos, chorei muito na confissão, rogando a ele para livrar-me… Ele interrompeu as minhas palavras e mandou que eu esperasse. Quando terminou o trabalho em que estava, veio a mim e me disse que eu não devia chorar ou desesperar-me com as visões e vozes que me procuravam e acrescentou que, se elas viessem da parte de Deus, que Deus me abençoaria e me daria forças para fazer o que devia ser feito. Em seguida, caminhou comigo e, vendo que eu estava descalço, me perguntou se eu gostaria de ter um par de sapatos. Eu disse que sim e ele me levou a uma loja, a loja do senhor Armando Belisário Filho, em Pedro Leopoldo, e comprou um par de sapatos para mim. Conto isso porque notei que ele queria me ver alegre, esquecendo o estado de angústia em que me achava.

- Quando você, depois de conhecer a Doutrina Espírita, em 1927, ainda se avistou com ele? Teria havido uma despedida entre ambos?
- Sim, houve essa despedida. Logo após os meus primeiros contactos com o Espiritismo, voltei à igreja de Pedro Leopoldo, ainda uma vez, para dar-lhe notícias de minha nova situação. Só podia vê-lo, nesse dia, no confessionário. Para lá me dirigi. Ajoelhei-me, como sempre fazia, e contei-lhe tudo que se passara, a cura da minha irmã, minha emoção ao conhecer as ideias espíritas, os livros de Allan Kardec que eu estava lendo, as melhoras do meu estado intimo… Ele não me condenou, disse apenas que não lera até à ocasião qualquer obra do Espiritismo e por isso nada podia dizer… Disse-me que a Igreja não aprovava o Espiritismo e que eu era ainda muito jovem para assumir compromissos e tomar decisões. Eu respondi a ele que, apesar de respeitá-lo muito, ia estudar Espiritismo e dedicar-me à mediunidade. Ele permaneceu calado. Então, disse a ele que eu não queria separar-me dele, que fora sempre tão bondoso para comigo, deixando-o contrariado. Pedi a ele que me desse a mão, e ele me estendeu a mão direita. Depois de beijá-la, pedi que me abençoasse.

Ele, então, me disse:- Seja feliz, meu filho. Eu rogarei à nossa Mãe Santíssima para que o abençoe e proteja…
Levantei-me e saí, mas sabendo que havia tomado a decisão de praticar a mediunidade; quando cheguei à porta de saída, voltei-me para vê-lo, ainda uma vez, e notei que ele, mesmo de longe, me acompanhava com o olhar e me sorria.

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Ser Especial



Ser especial


Conta-se que um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de cem reais. Para as cerca de duzentas pessoas que se encontravam na sala, ele perguntou quem queria aquela nota.
Todos ergueram a mão.

Então, ele amassou a nota e perguntou outra vez quem desejava possuí-la. As mãos continuaram erguidas.
Ele amassou a nota um tanto mais. Depois de se encontrar bem amarrotada, a mostrou ao público e repetiu a pergunta.

Eles continuavam a querer a nota. Agora, pareciam ansiosos, esperando que ele decidisse, de uma vez por todas, quem a receberia.

Mas, o palestrante a colocou com cuidado sobre a mesa, procurando alisá-la, a fim de que melhorasse seu aspecto. Enquanto ia fazendo isso, lentamente, foi falando:

O que acabamos de vivenciar nos deve servir de grande lição. Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Amarrotada, amassada, dobrada, envelhecida, enrugada, ela continuará a ter o mesmo valor, cem reais.

Pois bem. Em nossas vidas também ficamos um tanto amassados, amarrotados pelas desilusões que nos permitimos, pelas dificuldades próprias da vida, pelo cansaço que vai tomando conta de nós.

Às vezes, nos dobramos ante o peso das dores que nos chegam. De outras, o pranto que derramamos pela perda financeira ou pelo abandono de um amigo, nos deixa com aspecto doentio, enrugado. É como se nos permitíssemos murchar pela dor.

Os anos pintarão marcas em nossas faces, alterando o brilho dos olhos e a maciez da pele. As mãos perderão algo da sua flexibilidade e as pernas demorarão um pouco mais para a realização dos movimentos.

A nossa memória poderá nos pregar algumas peças, ensejando-nos trocar nomes de pessoas, esquecer datas importantes ou fatos ocorridos.

De outras vezes, poderemos nos sentir como notas sujas, pelas decisões erradas que tomamos. É quando o remorso chega e tenta se assenhorear de nossa mente.

Quando tudo isso acontece, nos sentimos homens ou mulheres sem valor.

Mas, não é verdade. Não importa quanto estejamos sujos, maltratados, amarrotados, pisados, enrugados. Continuamos a ter valor. Um valor especial.

Isso porque cada um de nós é especial. Somos espíritos imortais e se, a caminho da perfeição, passamos por pântanos, estradas solitárias e lamaçais, ainda assim continuamos a ser especiais.


*   *   *

Não entremos em depressão por descobrir que somos uma pessoa com muitas falhas.
É sempre tempo de recomeçar. Levantemos a cabeça. Tomemos a decisão. E mudemos.
Se praticamos o mal, proponhamo-nos a consertar o que for possível.

Se estamos magoados, sacudamos a poeira dos sentimentos que nos deixam doentes, observemos o dia que nasce e conscientes de que somos únicos, adentremos pelos caminhos que produzem vontade de viver.

Se, por acaso, descobrirmos que ninguém nos ama, tenhamos certeza que, acima e além de todos, quem nos criou, nos ama de forma incondicional.

Assim, espanquemos a tristeza. Acabemos com o desânimo.
Lembremos: hoje é o melhor dia de toda nossa vida. E somos seres muito, muito especiais.

Redação do Momento Espírita, com base no
artigo Para um amigo especial, de autoria
ignorada.
Em 23.4.2014.

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“Há mais, muito mais, para o Natal do que luz de vela e alegria; É o espírito de doce amizade que brilha todo o ano. É consideração e bondade, é a esperança renascida novamente, para paz, para entendimento, e para benevolência dos homens.”