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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Homossexualidade em Foco - Entrevista do médium Divaldo de Franco sobre o assunto

HOMOSSEXUALIDADE EM FOCO

Divaldo Pereira Franco, o maior orador espírita contemporâneo, é figura de destaque a nível mundial, seja no meio espírita, seja fora dele. A sua cultura, o seu saber, bem como a sua mediunidade (tem mais de cem livros psicografados - ditados pelos espíritos - cujas receitas revertem integralmente para auxiliar os meninos da rua) são os cartões de visita que lhe granjeiam respeito e credibilidade. Mais de 40 anos ao serviço do próximo fazem dele um foco de atenção, mesmo por parte dos cépticos. Em entrevista que nos concedeu, aborda questões cruciais.

José Carlos Lucas - Há quem defenda a tese de que a telecinésia, os poltergeists, são fruto de mentes desequilibradas (os epicentros) presentes nos locais em que tal acontece, mesmo que desconheçam a sua contribuição para os fenómenos. Tem alguma validade científica esta tese?
Divaldo Pereira Franco - De maneira nenhuma. Seria transformar o fenómeno paranormal em anomalia psíquica ou histérica, conforme ocorreu a partir de 1889 onde o Prof. Pièrre Janet, ao publicar o seu livro "Automatismo Psicológico", pretendeu reduzir todos os fenómenos para-psíquicos, naquela época, metapsíquicos, e mais tarde parapsicológicos e psicobiofísicos, ao estado de patologia histérica ou de desdobramento da personalidade. Naturalmente, os factos da anomalia estão abaixo do nível do equilíbrio.
Desde que eles transcendem a esfera da normalidade para cima eles são portanto paranormais. Acontece que observadores apressados, para negarem a interferência dos espíritos, as comunicações mediúnicas, preferem apelar para os estados patológicos, porque de uma vez crêem anular a realidade dos factos que constituem as evidências demonstrativas da sua realidade.

JCL - A precognição, como funciona o conhecimento do futuro? E o livre-arbítrio, neste caso, como fica?

DPF - Muitos pontos capitais, estão a ser determinados. As nossas atitudes actuais programam os acontecimentos futuros. A melhor imagem de que disponho para dar uma ideia da precognição é esta: imaginemos alguém no cume de uma montanha, que se atinge através de uma estrada que vai circulando o rochedo. Alguém, lá em cima, observando um automóvel que vai subindo, pode ver o futuro daquela viagem, o lugar em que a estrada esteja interrompida, alguma ponte caída, algumas pedras que ruíram, impedindo, ou a estrada completamente livre, e poderá dizer que ele vai ter este ou aquele obstáculo. Isto, porque ele está a ter uma visão global além do tempo, que é limitado para quem está dentro do automóvel e dispõe apenas do horizonte visual, enquanto o outro dispõe de um horizonte relativamente infinito. Esse observador poderá dizer, com acerto, o tempo que o automóvel vai demorar a lá chegar, examinando a probabilidade de uma avaria mecânica. Na precognição, a mente, que não é física, entra no campo das percepções dos acontecimentos que as nossas atitudes actuais já elaboraram, como uma sementeira, que nos permite antever o momento da colheita. E, por isso mesmo, nem sempre os fenómenos proféticos e precognitivos ocorrem exactamente como estabelecidos. Devido às variações do comportamento, do livre-arbítrio do indivíduo, das massas ou dos países.

JCL - Quais as causas da homossexualidade? Físicas ou espirituais? É considerada uma patologia?

DPF - Os geneticistas têm tentado encontrar genes que explicariam o problema da homossexualidade, como sendo um desvio de comportamento sexual. Outra corrente, na área da psiquiatria, tenta encontrar enzimas cerebrais, que influenciariam no comportamento sexual. Os espíritos, no entanto, dizem-nos que o próprio ser realiza experiências em quatro áreas da sexualidade: na assexualidade, em que um indivíduo tem anatomia, mas a sua psicologia é tranquila, vive em muita paz e não sente a presença da libido; na heterossexualidade, que tem a finalidade precípua de preservar a vida, de multiplicá-la, de perpetuá-la; na homossexualidade, em que um indivíduo elege um parceiro do seu próprio sexo, ou na bissexualidade, que, de alguma forma, não tem o carácter fisiológico. Enquanto que na homossexualidade o indivíduo tem uma anatomia que não corresponde à sua psicologia, na bissexualidade não encontraremos o indivíduo dotado dos dois sexos. No caso do hermafroditismo, estaremos contemplando uma anomalia biológica. Seja porém, em que faixa se movimente o espírito, estamos diante de um processo de evolução. O que o espiritismo considera negativo para o espírito é o seu comportamento nesta ou naquela área: uma vida promíscua, a pederastia, a entrega sem nenhum respeito por si mesmo nem pelo próximo, mas não apenas no homossexual mas também no heterossexual. Um indivíduo promíscuo na heterossexualidade não passa de alguém que está indo contra a sua própria constituição física e psíquica. O homossexualismo, portanto, não é uma doença, não é uma patologia. Dizem os melhores sexólogos, que é uma preferência sexual. No entanto, sabemos que é uma experiência a que o espírito se impõe, ou que vai imposto, por causa de uma conduta anterior na qual não soube manter o seu equilíbrio. Imaginemos uma mulher que vive exclusivamente para o sexo, sem emoções, que perverte homens, que destrói lares. Numa próxima reencarnação retornará com a anatomia masculina e, no entanto, com as tendências psicológicas femininas. Veremos um homossexual, um homem que de alguma forma se utilizou do sexo para o prazer, para perverter, para levar à corrupção, reencarna-se com tendências femininas e uma anatomia masculina. O oposto, portanto, da mulher que se reencarna com uma anatomia feminina e tendências masculinas. Cabe ao espírito reencarnando-se, respeitar o “vaso”, o corpo físico. Então, pergunta-se se esse ser tem o direito de experimentar o amor, de experimentar o sexo. É um problema de consciência.
O espiritismo não estabelece normas de conduta para os outros. Cada um responde pelo comportamento que tem, no entanto, uma lei é incontestável: temos o dever de nos respeitarmos e de respeitarmos o nosso próximo. Não se trata, portanto, de uma patologia, mas, de uma experiência.


JCL - Quer dizer que não é moralmente reprovável?

DPF - Não! A atitude mental e o comportamento sexual é que irão estabelecer a moralidade ou a imoralidade da experiência pessoal.

Entrevista copiado do site Forum Espírita

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Ser especial


Conta-se que um famoso palestrante começou um seminário segurando uma nota de cem reais. Para as cerca de duzentas pessoas que se encontravam na sala, ele perguntou quem queria aquela nota.
Todos ergueram a mão.

Então, ele amassou a nota e perguntou outra vez quem desejava possuí-la. As mãos continuaram erguidas.
Ele amassou a nota um tanto mais. Depois de se encontrar bem amarrotada, a mostrou ao público e repetiu a pergunta.

Eles continuavam a querer a nota. Agora, pareciam ansiosos, esperando que ele decidisse, de uma vez por todas, quem a receberia.

Mas, o palestrante a colocou com cuidado sobre a mesa, procurando alisá-la, a fim de que melhorasse seu aspecto. Enquanto ia fazendo isso, lentamente, foi falando:

O que acabamos de vivenciar nos deve servir de grande lição. Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda irão querer esta nota, porque ela não perde o valor.
Amarrotada, amassada, dobrada, envelhecida, enrugada, ela continuará a ter o mesmo valor, cem reais.

Pois bem. Em nossas vidas também ficamos um tanto amassados, amarrotados pelas desilusões que nos permitimos, pelas dificuldades próprias da vida, pelo cansaço que vai tomando conta de nós.

Às vezes, nos dobramos ante o peso das dores que nos chegam. De outras, o pranto que derramamos pela perda financeira ou pelo abandono de um amigo, nos deixa com aspecto doentio, enrugado. É como se nos permitíssemos murchar pela dor.

Os anos pintarão marcas em nossas faces, alterando o brilho dos olhos e a maciez da pele. As mãos perderão algo da sua flexibilidade e as pernas demorarão um pouco mais para a realização dos movimentos.

A nossa memória poderá nos pregar algumas peças, ensejando-nos trocar nomes de pessoas, esquecer datas importantes ou fatos ocorridos.

De outras vezes, poderemos nos sentir como notas sujas, pelas decisões erradas que tomamos. É quando o remorso chega e tenta se assenhorear de nossa mente.

Quando tudo isso acontece, nos sentimos homens ou mulheres sem valor.

Mas, não é verdade. Não importa quanto estejamos sujos, maltratados, amarrotados, pisados, enrugados. Continuamos a ter valor. Um valor especial.

Isso porque cada um de nós é especial. Somos espíritos imortais e se, a caminho da perfeição, passamos por pântanos, estradas solitárias e lamaçais, ainda assim continuamos a ser especiais.


*   *   *

Não entremos em depressão por descobrir que somos uma pessoa com muitas falhas.
É sempre tempo de recomeçar. Levantemos a cabeça. Tomemos a decisão. E mudemos.
Se praticamos o mal, proponhamo-nos a consertar o que for possível.

Se estamos magoados, sacudamos a poeira dos sentimentos que nos deixam doentes, observemos o dia que nasce e conscientes de que somos únicos, adentremos pelos caminhos que produzem vontade de viver.

Se, por acaso, descobrirmos que ninguém nos ama, tenhamos certeza que, acima e além de todos, quem nos criou, nos ama de forma incondicional.

Assim, espanquemos a tristeza. Acabemos com o desânimo.
Lembremos: hoje é o melhor dia de toda nossa vida. E somos seres muito, muito especiais.

Redação do Momento Espírita, com base no
artigo Para um amigo especial, de autoria
ignorada.
Em 23.4.2014.

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